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BANGCOC A capital da Tailândia é uma charada fascinante. Bangcoc é uma cidade híbrida. Dependendo do ângulo que você olha, a capital da Tailândia - um país que, paradoxalmente, foi o único de sua região jamais dominado por colonizadores ocidentais - é um amontoado de cidades diferentes, um imenso e intrincado quebra-cabeça. Às margens do Rio Chao Phraya, por exemplo, ela ainda é a orientalíssima sede do antigo Reino do Sião. Isso acontece aqui, ao lado do rio caudaloso que atravessa a cidade. Que não cessa de brotar de milhares de escapes, especialmente do motor dois tempos dos "tuc-tuc", triciclos motorizados, os substitutos modernos dos riquixás (aquelas charretes puxadas por gente) do início do século. Em Chinatown, vivem e trabalham 11% dos moradores de Bangcoc oriundos da terra de Mao. Aqui começa a Bangcoc sagrada, dos templos de ouro. A Bangcoc dos cartões-postais, dos pagodes pontiagudos e dos mais belos vats do mundo. Ao entrar no Vat Po, no Vat Phra Keo, no Vat Arum ou em qualquer outro dos milhares que despontam no horizonte de Bangcoc, você começará a entender que valeu a pena atravessar metade do mundo. A cidade que você ainda não compreendeu ficará atrás dos muros e seus olhos serão ofuscados pelo brilho das pedras preciosas colocadas, uma a uma, para decorar as stuppas, cônicas estruturas que abrigam as cinzas de monges eméritos. O Buda de Esmeralda (na verdade de jade) instalado no Vat Phra Keo - onde também funcionava a casa imperial do Sião - e o gigantesco Buda Deitado do Vat Po (46 metros de comprimento, 15 de altura, todo banhado a ouro) são apenas as mais famosas das milhares de imagens cuidadosamente entalhadas - ou esculpidas - em materiais nobres que se espalham pela Bangcoc sagrada. Aqui o óleo de coco e o combustível queimado dão vez ao aroma do incenso e ao perfume das flores. E no lugar da multidão ruidosa, monges silentes conduzem crianças pelos caminhos da sabedoria - um hábito responsável por um dos maiores índices de alfabetização do sudeste asiático. Sexo sem clandestinidade, aberrações sem preconceito, corpos à venda como orquídeas ou cortes de seda. Sem uma fonte confiável, de preferência com conhecimento profundo da cidade, você nunca chegará a experimentar a legítima massagem tailandesa, aquela que se aprende nos vats. Mas qualquer condutor de táxi ou qualquer motorista de tuc-tuc saberá levá-lo à sessões de massagem erótica de profundidades variáveis. Bangcoc é a capital mundial dos aliciadores. O turista não paga pela intermediação. Tão institucionalizada que ali funcionam as lojas mais movimentadas do McDonald’s e de outras redes de fast-food. A área chama-se Pat Pong, tem pouco mais de uma dúzia de quarteirões e é muito mais fácil de ser entendida do que o resto do quebra-cabeça. No meio da rua funciona o comércio. Trata-se de um dos maiores mercados de falsificações do mundo. O idioma vigente é o tic-tac das calculadoras. Atrás das barracas ficam os inferninhos que fizeram a fama de Bangcoc. Pelo preço de um drinque - 4 ou 5 dólares - você é convidado a assistir aos espetáculos mais bizarros de atletismo sexual do planeta. Um pouco acima - nas sobrelojas do Pat Pong - trabalham, incessantemente, as 220 mil prostitutas (dados oficiais) que fazem de Bangcoc, também, um dos maiores focos mundiais do vírus da AIDS. O sexo farto, fácil e barato atrai mais aviões de carreira para a cidade do que os ruidosos mercados flutuantes das imediações - e aqui já se fala de uma outra face dessa metrópole híbrida de 7 milhões de habitantes. Mas na simplicidade do escambo de produtos da terra entre camponeses instalados em frágeis embarcações, vê-se o mais autêntico rosto do Reino do Sião. São arenas tomadas de apostadores apaixonados (jogar é outra paixão dos habitantes de Bangcoc) que assistem a combates violentos de uma luta tradicional cujos golpes serviram, no passado, para derrotar povos invasores. Não nas demonstrações de cabaré, que entretêm os turistas sexuais. Bangcoc é famosa por seus tecidos (especialmente seda) de boa qualidade, padrões diferentes e preços acessíveis. Os produtos falsificados do bairro do Pat Pong valem a pena. Ali você compra três camisetas de boa qualidade e marcas (falsas) famosas por 10 dólares - se souber negociar. Chinatown é o paraíso das bugigangas. Além do Pat Pong, o bairro do turismo sexual, onde, apesar das bizarrias, não há assaltos ou violência, Bangcoc também tem diversão de bom nível, com padrão mais ocidental. A boate Spasso do Hotel Grand Hyatt Erawan é o point da "beautiful people" da cidade e é disputadíssima nos fins de semana. Também nas proximidades, há um Hard Rock Café. Para chegar a qualquer desses lugares, peça ajuda ao concierge do hotel. Bangcoc, na mesma latitude do Caribe, é sempre muito quente (e sem brisa do mar). No verão, época das Monções, chove muito e a sensação térmica é comparável à que se sente em Manaus.
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