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SÃO PETESBURGO Ao sabor das águas, vêem-se ainda pontes, parques, estátuas, praças, isso sem contar os restaurantes e cafés. Com essa descrição, tudo leva a crer que na próxima curva o casal descerá na Piazza San Marco para dar milho aos pombos. Poderia até ser, não fosse o fato de que as águas que sustentam a gôndola não são as salgadas do Mar Adriático e sim as doces do Rio Neva. Aqui não é Veneza, na Itália, e sim São Petersburgo, em plena Rússia, também conhecida como a Veneza do Norte. Os palácios daqui, por exemplo, são magníficos: a 25 quilômetros do centro, na pequena cidade de Puchkin (batizada assim em homenagem ao poeta Aleksandr Puchkin, o fundador da literatura moderna russa, que estudou ali em sua juventude, anos antes de morrer em um duelo), fica o Palácio de Verão de Catarina II, construído às margens de um lago e com salas decoradas com mosaicos no chão e no teto. No centro da cidade, há belezas como o Palácio Mikhailovsky, que hoje é o endereço do Museu Russo, com o mais completo acervo da história do país. Tudo em São Petersburgo respira arte - principalmente os 3 milhões de obras do Hermitage, o segundo museu do mundo, à frente do Metropolitan de Nova York e atrás somente do Louvre, em Paris. Se hoje é um dos mais representativos museus do mundo, o Hermitage começou como mais uma extravagância da nobreza. Em 1764, no período de ouro da expansão do império russo, Catarina, a Grande, mandou pendurar nas paredes do Palácio de inverno (atualmente uma das alas do Hermitage) os quadros de sua coleção particular para deleite único e exclusivo de seus amigos da aristocracia. As portas do museu só foram abertas ao público em 1852, quase um século depois. A vontade de importar o glamour francês, referência da nobreza da época, também legou às gerações futuras o Palácio de Verão e seu esplêndido jardim, cujo modelo assumido foram as árvores, flores e sebes do Palácio de Versalhes. Com treze teatros, a cidade tem uma agenda movimentada de peças, concertos e balés - e por balé aqui entenda-se a excelência pura dos pas des deux e démi plier, materializada pelo engenho dos bailarinos russos. Mas, como o número de teatros é limitado e os talentos são muitos, praticamente em cada esquina, nas estações de metrô ou perto dos mercados, há exímios violinistas executando sonatas em troca de moedas e pintores tentando reproduzir o entardecer nas águas do Neva ou a profusão de cores dos jardins no outono, cena comum de ver, por exemplo, no Palácio de Pedro, o Grande. Mesmo que somente essas atrações mais do que justifiquem a viagem para cá, o fato é que muitos consideram que, mais do que as exposições dos museus, os acordes dos músicos ou as coreografias dos balés, as mais vistosas jóias da coroa de São Petersburgo são as suas igrejas, que existem às dezenas, uma mais bela do que a outra. Na Avenida Nievsky Prospect, a principal da cidade (onde também está o Hermitage), cheia de lojas, galerias, cafés e restaurantes, fica uma das igrejas mais visitadas, a Catedral Kazan. Outro esplêndido exemplar está no interior das muralhas vermelhas da Fortaleza de São Pedro e São Paulo, que abrigam a igreja do século 18 onde estão os restos mortais da maioria dos czares russos. A mais espetacular de todas elas, no entanto, é a Catedral da Ressurreição de Cristo, que tem torres com mosaicos multicoloridos, no melhor estilo ortodoxo russo. Houve um tempo em que São Petersburgo, pelo menos sob a ótica de quem estava do outro lado do balcão, era considerada uma das cidades mais encrenqueiras do planeta. Em 1812, encheu a paciência de Napoleão ao resistir ao avanço de suas tropas. No começo deste século, foi palco do Domingo Vermelho, a célebre manifestação que pedia reformas ao czar e acabou recebendo apenas pancada e muito chumbo. São Petersburgo também foi berço da Revolução de Outubro de 1917, que inaugurou oficialmente o comunismo na Rússia - numa noite de outubro, depois de um canhonaço disparado pelo cruzador Aurora, os revoltosos invadiram o Palácio de Inverno e encerraram a dinastia dos czares. O próprio nome da cidade acabou entrando na dança de cadeiras comandada pelas contendas políticas e pelas batalhas ideológicas. São Petersburgo foi rebatizada para Petrogrado, ou a Cidade de Pedro em russo. Em 1924, depois da morte de Lenin, passou a se chamar Leningrado em homenagem ao líder. Talvez por essa alma revoltosa, foi escolhida para, no cinema, ser quase toda destruída por James Bond em Goldeneve, o mais recente filme da série 007, numa revanche tardia dos tempos da Guerra Fria. Como nos demais lugares que viviam sufocados sob o peso da cortina de ferro, a abertura injetou vida nova nas ruas. As lojas, num ritmo crescente, recebem grandes encomendas de caixinhas de madeira artesanais, pintadas a mão, e de matriuskas, as famosas bonecas de madeira que encaixam umas dentro das outras. Impensável há dez anos, os corredores dos museus estão cheios de garotos de cabelos mais pintados do que uma tela de Kandisnki. Palácios, como o Belosselsky, às vezes ficam mais animados do que no tempo dos bailes do império. Mais do que as gôndolas e os canais, a maior semelhança entre São Petersburgo e Veneza acaba sendo aquele algo indefinível no ar que serve de inspiração aos poetas, esses seres que vivem do incomum, do implausível e do mágico. Uma calça da Levi´s, por exemplo, custa inacreditáveis 100 dólares e um maço de Marlboro, algo como 10 dólares. Portanto, esqueça coisas como aparelhos eletrônicos e roupas de griffe, que você pode comprar muito mais barato na loja da esquina da sua casa. Como no restante da Europa, as estações mais agradáveis são o verão e a primavera, quando o frio dá uma trégua e a temperatura fica em torno dos 20 graus. Um dos melhores exemplos é a decantada vodca nacional, que custa 5 dólares a garrafa com um litro. Outra boa pedida, além das matriuskas e caixinhas pintadas a mão, é caviar, cuja latinha com 100 gramas pode ser encontrada por 15 ou 20 dólares.
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