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CANCÚN A ilha da fantasia que surgiu do nada, numa pontinha do México, menos de 30 anos atrás, já recebe 3 milhões de visitantes por ano e continua crescendo. O segredo? Ser sempre melhor do que antes. Com 23 quilômetros de praias belíssimas, banhadas por aquelas águas turquesas que nos hipnotizam logo na primeira olhada pela janela do avião, a ilha de Cancún aproveita cada palmo de areia branca para seduzir os turistas. Difícil mesmo é acreditar que este lugar nem existia até 30 anos atrás. Em julho de 1970, quando a Seleção Brasileira de Futebol detonava seus adversários nos campos mexicanos na memorável campanha do Tri, as obras do primeiro hotel de Cancún ainda nem haviam chegado à metade. Começou em 1968, quando um jovem banqueiro mexicano, Enrique Savignac, convenceu as autoridades do seu país a investir no turismo na Península de Yucatán. Para dar suporte à ilha da zona hoteleira, surgiu do nada uma cidade de mais de 400 000 habitantes, no continente. Isso faz parte do caráter democrático de Cancún, que decidiu dar mais atenção ao turismo de massa depois do furacão que varreu a cidade dez anos atrás. Coincidência ou não, as tempestades tropicais, que costumam bater ponto no Caribe entre agosto e outubro, têm poupado esse pedacinho da Península de Yucatán desde então. O formato da ilha de Cancún, estreito e comprido, facilitou o trabalho dos empreendedores que a transformaram no lugar mais badalado do Caribe atualmente. A largura da ilha, por exemplo, é do tamanho exato, nem mais nem menos, para acomodar um belo hotel na beira da praia, uma discoteca (ou um restaurante, ou uma marina...) do outro lado e uma avenida de pista dupla no meio. A área dos shoppings, por exemplo, que num mapa ocupa o trecho correspondente ao vértice do número 7, foi enriquecida este ano com a inauguração do Forum by the Sea, um conjunto de lojas onde brilha na fachada a imensa guitarra do Hard Rock Cafe, que se mudou para lá. Além do cardápio criativo e do atendimento simpático, o Rainforest é perfeito para quem quiser matar a saudade da música brasileira: é só o que se ouve ali, além das esporádicas simulações de tempestades na florestas. E, como estamos em Cancún, o Planet Hollywood também fica perto, assim como o All Star Café, que foi criado por ídolos do esporte, como a fera do basquete Shaquille O´Neal e o tenista Andre Agassi. O pessoal se junta numa mesa, pede alguma coisa para comer e decide se vai ser embalar no reggae do Señor Frog´s, na salsa do Azucar Bar, ou na Bate-Estaca do Coco Bongo. A bem da verdade, conta mais a cotação do sexo oposto em cada um desses lugares no momento do que é o ritmo predominante lá dentro. O tradicional bar Pericos, por exemplo, um dos raros endereços badalados que ficam na zona central de Cancún, fora da ilha, criou um método original de misturar a bebida, que consiste em sacudir as cabeças dos clientes que acabaram de tomar um drinque. Já no Señor Frog´s, um animador de palco, de garrafa na mão, mantém o pique esguichando tequila na boca dos dançarmos mais agitados. As discotecas não têm hora para fechar, mas curiosamente os restaurantes de Cancún costumam encerrar os pedidos às 11 da noite. Caso aprecie os pratos do mar, aproveite: são fresquíssimos e baratos. Ao contrário dos americanos, parecemos bem mais numerosos do que somos - em qualquer shopping, praia ou ruína que se vá, sempre haverá um dos nossos. Claro que o hábito dos agentes de viagem de dividir os visitantes por nacionalidade, para facilitar o trabalho dos guias, ajuda a dar a sensação da onipresença brasileira. Seja na balsa para Isla Mujeres, num barzinho qualquer de Playa del Carmen ou na fila para voar de pára-sail, ouvir alguém falando em português é a coisa mais natural do mundo. Está tudo lá: city tour na segunda-feira, passeio de jet ski na lagoa (o pomposo "Jungle Tour") na terça, Isla Mujeres na quarta, Chichen Itzá na quinta, as ruínas de Tulum e o parque aquático de Xel-ha na sexta, Cozumel no sábado, Xcaret no domingo... Também não adianta ficar indignado ao descobrir que os golfinhos em Xcaret não nadam com os visitantes aos domingos, e que o ônibus volta de Chichen Itzá antes do espetáculo de luz e som na pirâmide. Os convites para você enfiar uma máscara de mergulho e conhecer as belezas do fundo do mar de Cancún são tantos, que você vai acabar cedendo - e, acredite, irá adorar a experiência. Como boa parte do seu solo é coberto por uma placa de calcáreo poroso, que filtra naturalmente a água do mar e dos rios, a Península de Yucatán é um lugar privilegiado para a exploração subaquática. Cancún está acostumado com os principiantes: 65% dos seus visitantes mergulham, e muitos deles pela primeira vez. Além de alugar um snorkel para observar os peixinhos na própria praia do hotel, iniciantes podem embarcar em qualquer excursão de mergulho nas barreiras de corais ao redor de Cancún, Isla Mujeres ou Cozumel. O bob é outra novidade em Cancún e por enquanto tem apenas um operador, que sai da marina de Playa Linda, ao lado da ponte que liga o centro da cidade com a zona hoteleira. Quem chegou mais longe na exploração desse labirinto debaixo da terra foram dois mergulhadores americanos, responsáveis pela demarcação das que passaram a ser as maiores cavernas alagadas do mundo: a de Dos Ojos, com 80 quilômetros de comprimento, e a de Nohoch Nah Cich, de 70 quilômetros. Uma pequena amostra dessa aventura aquática, adaptada aos mortais comuns e por isso mesmo infinitamente mais confortável e segura, está à disposição dos visitantes do parque de Xcaret. Os maias, que dominavam a região de Cancún antes da chegada dos espanhóis, acreditavam que esse conjunto de rios subterrâneos era povoado por deuses, responsáveis pelas boas colheitas e pela purificação e reencarnação dos mortos. Eram lugares sagrados, onde faziam sacrifícios humanos na esperança de sensibilizar Chaac, o deus da chuva. Chichen Itzá, que fica ao lado de um enorme cenote, quer dizer "cidade dos bruxos da água". A Península de Yucatán, assim como boa parte da América Central, era habitada pelos maias, a civilização mais avançada do continente até a chegada dos espanhóis. Há 1 200 anos, os maias já dividiam o ano em 365, 242 dias e conheciam com precisão o fluxo da luz do sol. Prova disso é o desenho de uma serpente, formado pelo sol na pirâmide de Chichen Itzá no dia 21 de março. Não, não se trata do nosso vizinho da América do Sul, mas de pimenta mesmo, um ingrediente usado na cozinha mexicana em nada menos do que 12 versões, que vão da pouco picante à arrasadora. Com 65 espécies de corais, 500 de peixes e visibilidade de até 30 metros no fundo do mar, a ilha de Cozumel, vizinha a Cancún, atrai mergulhadores do mundo inteiro. Ao contrário: a maioria dos visitantes da ilha tem pouca ou nenhuma experiência debaixo d´água. Descoberta pelos espanhóis em 1517, antes mesmo que eles chegassem à Península de Yucatán, Isla Mujeres representou o primeiro contato dos europeus com a cultura maia. Deve seu nome às misteriosas estátuas femininas encontradas na época, provavelmente relacionadas com algum culto à fertilidade. A única estação do ano é o verão, mas existem nuances. De março a novembro faz mais calor, com máximas em torno dos 36 graus e mínimas por volta dos 26. De dezembro a fevereiro a temperatura fica mais amena, oscilando entre 18 e 32 graus.
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