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TÓQUIO Visitar a capital do Japão é uma viagem a um outro mundo com costumes diferentes, alfabeto indecifrável, templos milenares e fabulosas invenções eletrônicas. Aqui, o futuro sempre chega antes do que no resto do mundo. Tóquio não é uma cidade comum. É a capital do Oriente, uma espécie de Nova York de olhos puxados. Se a Big Apple tem Wall Street, Tóquio tem seu coração financeiro em Ginza - o mesmo bairro que abriga o centro de compras mais sofisticado da cidade. Se Nova York tem Times Square, Tóquio, ainda em Ginza, também tem uma esquina igualzinha, numa confluência de duas ruas com muitos luminosos. Há até uma cópia da Estátua da Liberdade. Mas, apesar desse verniz americano, Tóquio, a capital do Japão, está longe de querer soterrar seu passado debaixo dos arranha-céus. Nada disso. Ele continua bem vivo nos templos, na periferia (com ruas estreitas cheias de barracas de comida e artesanato) e, principalmente, na cabeça dos japoneses, que podem até se vestir como os americanos, mas quase sempre pensam e agem como seus antepassados. Saindo no terreno da imaginação e pisando no chão firme da realidade, você vai entender melhor essa junção de estilos circulando a pé pela cidade. A apenas algumas quadras dos bairros tradicionais, como Asakusa - onde fica o mais importante complexo de templos e palácios de Tóquio, uma herança do período em que a cidade ainda se chamava Edo, antes que ela virasse a capital do país no século 17 -, existem ruas dedicadas inteiramente ao consumo de parafernálias eletrônicas, como as de Akihabara. Não contentes com isso, os japoneses passaram a criar longas galerias debaixo da terra, aproveitando a bem servida rede de trens e metrôs. A forma que a cidade tem hoje começou a aparecer depois da derrota dos japoneses na Segunda Guerra Mundial. Você vai observar bem isso no comportamento dos executivos, o tipo de gente que mais se vê pelas ruas da cidade. Apesar do modelo europeu dos paletós, eles se relacionam seguindo os mesmos códigos de obediência do tempo dos samurais. O resultado é que nos cruzamentos dos bairros de Shibuya e Shinjuku, além dos punks e heavy-metals, há montes dessas moçoilas, que falam com seus clientes por celulares. Com seus apertados 12 milhões de habitantes, Tóquio é a grande locomotiva do Japão S.A., a segunda maior economia do planeta, um país onde a jornada de trabalho ultrapassa as doze horas diárias, a maioria das pessoas tem só uma semana de férias por ano e a vida na empresa é mais importante do que na própria família. Além disso, Tóquio também comanda politicamente os japoneses a partir do gabinete do primeiro-ministro - e os faz exultar de nacionalismo quando o imperador Akihito (talvez o último monarca ainda adorado por todos os seus súditos) se deixa fotografar plantando flores nos jardins do palácio imperial, localizado no ponto mais nobre da cidade, o bairro de Marunouchi. Aliás, falar em localização no Japão é sempre um problema. Ali não existem endereços como estamos acostumados. Os japoneses usam um complicado sistema de sufixos para indicar bairros, esquinas e parques, uma sopa de letras que fica ainda mais terrível na enorme Tóquio. A única saída para os turistas é circular com um mapa detalhado da cidade e servir-se da boa vontade dos passantes, sempre dispostos a ajudar os ocidentais desorientados. Uma outra coisa que você vai descobrir bem rápido é que Tóquio é uma cidade absurdamente cara - talvez a mais cara capital do mundo -, na qual uma noitada a dois, mesmo sem qualquer arroubo gastronômico pode atingir facilmente a casa dos quinhentos dólares. Em Tóquio, quando a moda pega é pra valer. Essa, no entanto, não é a única mania da cidade. Por todo o canto, há gente lendo gibis (no metrô, no bar e até andando nas ruas) e tomando chá de máquinas automáticas. Uma das melhoras coisas em Tóquio é poder dobrar a esquina de grandes avenidas e, em minutos, chegar a bairros históricos, com fortes traços da milenar cultura japonesa. Nos teatros centenários, por exemplo, você pode assistir aos espetáculos Nó, cujas peças são representadas da mesma maneira há séculos e séculos. Em vista disso, prefira se hospedar nos arredores da estação central de Tóquio (os trens da Japan Railways fazem conexões com o metrô). Aqui, a diária em quarto duplo fica por volta de US$ 80. Mas caso queira sentir de verdade como é a tradicional hospitalidade japonesa, fique no Hotel Yaesu Ryumeikan (3271-0971), onde você toma chá verde, calça tamancos, toma banho comunitário no ofurô e dorme em tatame. O prato tettiri (com pedaços de baiacu e legumes) é uma das especialidades da casa e custa US$ 75. Para gastar menos, vá ao Sumida (5570-5777), também em Roppongi, famoso por seus pratos de frutos do mar. Outra boa opção é o Donzoko (3354-7748), em Shinjuku, que serve um delicioso risoto com bolinhos de arroz (os preços daqui jamais passam dos US$ 10). O melhor tempura de Tóquio, por sua vez, também fica em Shinjuku, no Tsunari (3352-1012), um restaurante de preços justos (US$ 25 a refeição). Para comer como a maioria dos moradores de Tóquio, prefira os restaurantes da rede Eddoko, sempre próximos às estações do metrô, que tem bons sushis, servidos sobre esteiras rolantes no balcão e que cobra cerca de US$ 10 por pessoa (a mesma refeição servida num restaurante de luxo chegaria a US$ 300 por pessoa). Por fim, não perca a cerimônia do chá, que une culinária e tradição. Fazer compras em Tóquio talvez seja a maneira mais rápida do mundo de estourar o limite do cartão de crédito. A culpa é da moeda forte (ainda que um pouco debilitada, ultimamente) e dos impostos altos. Se você procura equipamentos fotográficos e audiovisuais vá para o lado oeste da estação Shinjuku, ou para leste de Ikebukuro. Boas ofertas e suvenires podem ser encontrados no mercado das pulgas de Harajuku (próximo à estação Ginza do metrô), que funciona no primeiro e no último domingos de cada mês. A noite a cidade se transforma num show de luzes. Roppongi é o bairro onde se concentra a maior parte dos ocidentais que vivem em Tóquio. O ideal é ficar pelo menos cinco dias, mas se você pretende continuar a viagem por outras partes do Japão, três dias em Tóquio podem ser uma boa medida. O primeiro vai ser praticamente perdido na adaptação ao fuso horário e na tentativa de entender como a cidade funciona. Tóquio fica mais bonita em abril, quando as cerejeiras florescem. Em Akihabara, experimentar nas lojas os últimos lançamentos em eletrônicos. Passear no Jardim Nacional Shinjuku Gyoen, o mais bonito da cidade. Ver o pôr-do-sol da Rainbow Bridge, com vista para a baía de Tóquio Tóquio tem tudo o que um turista precisa, mas, por causa da barreira da língua, às vezes encontrar um artigo pode se tornar um pesadelo. É bastante útil levar também um livro sobre os costumes do país e um dicionário de frases do tipo "Com licença", "Onde fica?" e "Quanto custa" - e decore-as, por favor. Além de um eficiente transporte ferroviário, Tóquio tem doze linhas de metrô, cada uma de cores e nomes diferentes.
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