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MILÃO Plantada no extremo norte do país, quase escapando do mapa em forma de bota, Milão está tão distante de Roma quanto de Munique, na Alemanha. Ou tão perto de Lyon, na França, quanto de Florença. E não faz o menor esforço para desmentir o título de "cidade menos italiana da Itália". Pelo contrário, gosta de ser vista como um reduto europeizado, mais moderno e globalizado que o resto do país. A esnobe Milão assume sua riqueza, torce o nariz para os imigrantes e, às vezes, dá até a impressão de esconder seus tesouros dos visitantes. Apesar dos pesares, algumas atrações milanesas são pomposas demais para passarem despercebidas. É o caso, por exemplo, do Duomo, a maior catedral gótica da Itália, ornamentada com nada menos que 3 000 estátuas! É uma construção tão meticulosa, que levou cinco séculos - ou exatos 511 anos para ficar pronta. Se você, por acaso, assistiu a Rocco e Seus Irmãos, genial filme de Lucchino Visconti que retrata a dura adaptação dos italianos do sul na Milão dos anos 60, vai se lembrar dessa monumental igreja. É no topo dela que Alain Delon e Annie Girardot trocam beijos apaixonados, sob o olhar condescendente da Madonnina d´Oro, a imagem de Nossa Senhora que abençoa Milão lá de cima. Majestosa, com um portal da altura de oito andares, piso de mármore e magníficos vitrais na cobertura, a galeria é outro ícone da cidade. Todos circulam à vontade entre as lojas e restaurantes da galeria, mas é fácil distinguir um grupo do outro - e não só porque os locais sejam mais formais e elegantes do que os turistas. É que eles nunca participam de um ritual para o qual os visitantes fazem fila: pisar com um dos calcanhares nos testículos de um touro pintado no chão, bem no centro da galeria, e girar o corpo numa volta completa. O efeito, dizem, é o mesmo prometido pela moedinha que se joga na Fontana di Trevi, em Roma: dá sorte, garante a volta do forasteiro à cidade etc. Na verdade, esta é a melhor prova de que o milanês, ao contrário de todas as lendas, possui senso de humor. É só observar o olhar maroto dos sisudos senhores por cima do jornal, espiando tamanha ridícula cena. O terceiro tesouro de Milão é o Castelo Sforzesco. Construído 150 anos antes da descoberta do Brasil, é hoje um imenso museu, carregado de obras valiosíssimas - entre elas, a última escultura de Michelangelo, a Pietà Rondanini, inacabada, por sinal. O castelo porém, era mais freqüentado por outro gênio do Renascimento, Leonardo da Vinci, que viveu aqui dos 30 aos 47 anos. Leonardo voltou a Florença em 1499, quando Milão caiu nas mãos dos franceses, mas deixou na cidade uma de suas obras mais marcantes: o Cenaculo, um afresco de nove metros de comprimento por quatro de altura, gravado numa parede do convento de Santa Maria delle Grazie. Para os amantes da arte, este já é um motivo suficiente para visitar Milão. De fato, quem passa pela primeira vez diante desse teatro lírico - que não é só o mais importante de Milão, mas de todo o mundo - não faz a menor idéia do palco deslumbrante, e carregado de história, que existe por trás da sua fachada discreta e cinzenta. Um lustre de cristal com 365 lâmpadas pende, cintilante, do teto. Na sala de espetáculos, espalham-se 3000 lugares, embora, por medida de segurança, só sejam vendidos 2000 bilhetes por vez. Em compensação, uma consagração no Scala tem um valor eterno. O compositor brasileiro Carlos Gomes é outro que sentiu na pele o peso do teatro de Milão: só ganhou o reconhecimento mundial ao apresentar O Guarani no Scala , em 1870. A exigente Milão também sabe ser hospitaleira, boêmia e generosa. Como nas ruas estreitas do charmoso e tradicional bairro de Brera, num sábado de manhã, quando acontece a feirinha de antiguidades da Via Madonnina, com uma notável oferta de badulaques. Os nomes peculiares das ruas vizinhas, como Via Fiori Chiari (Flores Claras) e o da Via Fiori Oscuri (Flores Escuras), também revelam o lado mundano da cidade - referem-se às belas "flores" que um dia habitaram a região, as prostitutas. São dezenas de locais que fervilham à noite, com música ao vivo, geralmente jazz. Você poderá voltar a pé para o centro, atravessando o chamado quadrilátero da moda, formado pelas vias Montenapoleone, Della Spiga, Santo Spirito e Sant´Andrea, onde ficam as lojas mais chiques de Milão.
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