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JERUSALEM

Falar com Deus parece mesmo muito fácil em Jerusalém. A cidade respira fé. É assim desde que o rei Davi conquistou a terra dos jebuzeus, instalando no cume daquela montanha de um quilômetro de altura, no Deserto da Judéia, a capital do primeiro Estado judeu. Você pode se deleitar, do alto do Monte das Oliveiras, com o inusitado cenário desértico pontilhado por amontoados de pés de azeitona que abraça o conjunto arquitetônico um tanto heterogêneo - estão guardados os estilos de todos os povos que dominaram a cidade: judeus, romanos, turcos, árabes... Você pode, enfim, chacoalhar o esqueleto até alta madrugada numa das boates turísticas da Rua Ben Yehuda ou naquelas mais tradicionais, no bairro de Talpiyyot, e ficar feliz por isso. É uma cidade para sentir, mergulhar, discutir, impregnar-se.

Assim sendo, nada melhor do que se embrenhar pelas ruelas de pedras amareladas da Cidade Velha - a parte histórica, cercada pelas antigas muralhas - e se perder no meio do seu povo. O plural é mais apropriado quando se fala da Cidade da Paz - é este, paradoxalmente, o significado da palavra hebraica Yerushalaim. Há judeus e muçulmanos de todas as facções do judaísmo e do islã. Há cristãos católicos, protestantes, árabes, coptos, russos, gregos, armênios e africanos. Nas imediações da Basílica do Santo Sepulcro, por exemplo, cristãos etíopes e coptos apenas se suportam. O incêndio que devastou o arquivo dos etíopes, onde supostamente havia documentos que comprovavam a posse de uma boa área ao redor da basílica, teria sido provocado por ativistas coptos que disputam o mesmo espaço. No pátio em frente à basílica, os cristãos não podem rezar, porque a área está dentro do setor muçulmano. Simplesmente não há um só lugar ecumênico. Essas e outras intrigas que mantêm a alta temperatura de ânimos dentro da Cidade Velha perdem importância diante da desavença milenar entre judeus e palestinos.

Sem ir ao passado longínquo, às origens desses dois povos que conservam em ebulição o Oriente Médio, é possível traçar um panorama do atual momento político. Os palestinos vivem confinados nas províncias Setentrional (ex-Cisjordânia) e de Gaza - territórios que há décadas reivindicam. Tratava-se de um etíope que estava num dos ônibus atacados. Revista suspeitos nas ruas, interdita o trânsito para investigar um carro largado numa esquina, vigia portas de entrada das grandes lojas. Relaxe. Jerusalém é assim: tensa, porém receptiva; nervosa, mas bem-humorada. De um lado, junto ao muro - o que restou da parede de sustentação da base do templo construído pelo rei Salomão em 960 a.C., o lugar mais sagrado do mundo para os judeus -, cultua-se a Jeová em hebraico e os preceitos do Pentateuco, a Torá, continuam em vigor. Estamos no Monte Moriá, para aonde os fiéis muçulmanos afluem em direção ao Domo da Rocha e à Mesquita de El Aqsa. O Domo, o fabuloso santuário cuja cúpula dourada se destaca na paisagem de Jerusalém, foi erguido sobre a pedra onde Abraão, patriarca de judeus e muçulmanos, sacrificaria seu filho Isaque em cumprimento à ordem de Deus (Gênesis 22:1-14).

Os contrastes não se limitam apenas à religião, idioma ou figurino. Enquanto os judeus, mais ocidentalizados, mantêm no seu território espaços largos e praças, onde ao redor vitrines de vidro de sóbrias joalherias exibem colares e pulseiras de pedras preciosas, os muçulmanos circulam ruidosamente no labirinto de ruas estreitas e sempre movimentadas do seu bairro. Por esse curioso burburinho passa a Via Dolorosa, o percurso que Jesus fez carregando a cruz, do julgamento à morte. No fim do trajeto, a Basílica do Santo Sepulcro marca o início do comportado bairro cristão. Aqui é bom lugar para dar uma sossegada num dos cafés do Christian Quartier Road, antes de continuar a exploração. Mais adiante está o menor dos bairros da Cidade Velha, o Armênio, criado por imigrantes que fugiam da perseguição turca. Na frente da loja, onde a polida e simpática gerente atesta a qualidade de seus pratos de porcelana, o cartaz lembra: "5 milhões de cristãos armênios foram massacrados pelos muçulmanos turcos". Há restaurantes com mesinhas na calçada, freqüentados por gente jovem e bonita, onde você come um delicioso falafel (bolas de grão-de-bico fritas) a preço decente, enquanto observa o vai-e-vem de turistas e religiosos dos mais variados calibres. No Bairro Muçulmano, lambuze-se com as iguarias servidas no meio da rua. Experimente.

Israel tem tradição na área de design de jóias. Peças de qualidade e com desenho original, a preços razoáveis, podem ser encontradas em joalherias da Rua Ben Yehuda ou na Praça de Sião. Muitos dos vendedores são graduados pela Academia de Design de Bezagel. Nessa mesma rua, algumas lojas de antiguidades oferecem artigos de primeira.

 

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