© 2013 STW Turismo, todos os direitos reservados - Av Lucianinho Melli, 177 Osasco SP Brasil CEP 06083-190 - FAX (+55 11) 3682-0057 |
Pacotes turísticos, passagens aéreas, hotéis, seguro viagem, cruzeiros, fotos, dicas... |
Passagens Internacionais | ||||||||
Passagens Baratas Londres | ||||||||
Entenda como obter passagens aéreas promocionais: Passagens Aereas Internacionais |
||||||||
LONDRES No final dos anos 60 e no início dos 70, Londres era o lugar para onde todo mundo queria ir. Era indispensável pisar o chão dos Beatles, respirar a atmosfera psicodélica de Carnaby Street e comprar uma camisa de crepe indiano nas barracas de Portobello Road. Era apenas legal. Foi capital do mundo. Sede do império onde o sol jamais se punha. Se Roma continua Roma e já não tem Júlio César há 2 mil anos, Londres não murchará só porque a rainha Victoria não reina há 96 anos ou porque as colônias se emanciparam ou porque a grana rola mais abundante em Wall Street do que na City. Cidades assim vivem sempre no imaginário das pessoas. Pintou um clima assim, de entressafra, na capital da Inglaterra pós-Beatles. Em suma: Londres continuava legal, mas o barato passou a sei Amsterdã - e a moçada foi toda para o outro lado do canal. Fora o casamento do século, que virou baixaria da década, parecia que não havia nada de especial rolando nas terras que um dia foram do mulherengo Henrique VIII. O mundo soube que o príncipe Charles adoraria ser o absorvente de Camila Parker-Bowles, ouviu dizer que Lady Di andou prevaricando nos estábulos reais, mas, ora, isso não é razão determinante para visitar uma cidade. Londres voltou a ser fotografada por profissionais de várias nacionalidades. Basta ver o que está rolando na cidade. O delicioso bairro vizinho ao centro nunca viveu tamanha efervescência. Sujeitos engravatados, quase todos com menos de 30 anos, dividem o apertado espaço dos pubs com garotas fashion que não correspondem - nem de longe - aos estereótipos do passado. As conversas giram em torno de temas como novos sites da Internet, novos modelos de celular e novas oportunidades de investimento. Sem falar em sexo, drogas e rock´n roll - tema, aliás - do papo de muitas outras tribos da capital. A senhora Scott bem que contou que os novos ares vêm do leste, mas é preciso visitar as principais atrações turísticas da cidade para ver in loco, o tamanho da balbúrdia. A troca da guarda, por exemplo, é uma boa ocasião. O mundo inteiro parece estar redescobrindo Londres, como se a cidade tivesse ficado fechada para reformas nas últimas décadas. A King´s Road conserva o charme de antanhos, com suas lojas de moda jovem e belos antiquários, mas a senhora Scott percebe certas diferenças na rotina de sua cidade. Londres sempre foi famosa por seus táxis reluzentemente negros. Os imbatíveis hlack-cabs, com seu formato peculiar e uma cabine exclusiva para os passageiros, que, separados do motorista por um vidro, podem até fumar (os ingleses não têm o rigor puritano dos americanos). Afinal, Londres está se globalizando, mas não pretende perder o charme ou a pose. Há novos trabalhistas dando ordens em Westminster. Há mais mulheres do que nunca no prédio do Parlamento. A cidade parece estar renascendo de dentro para fora, como as begônias na primavera. Em Southwark, uma antiga área decadente ao sul do Rio Tâmisa, os andaimes escondem edificações em processo de metamorfose. Uma delas transformou-se, recentemente, no novo Shakespeare Globe Theatre, uma versão modernizada e ampliada das arenas do século 16, que é, desde já, um endereço obrigatório para qualquer viajante. Nas Docklands, antigos decrépitos depósitos de estiva tornam-se construções modernosas e dão vazão à criatividade (nem sempre brilhante) dos novos arquitetos ingleses. No Soho, em Piccadilly, em Bloomsbury, Fitzrovia, South Kensington e outros distritos centrais da cidade, novos (e saborosos) restaurantes desafiam a antiga máxima de que não se pode comer bem na Inglaterra. A vida noturna se intensifica e se alonga, com clubes invadindo a madrugada no agito, fato incomum na Londres de uma década atrás. O venerando Museu de História Natural ampliou instalações e construiu salas futuristas cheias de computadores. Há até passeios a pé, com guias especializados no personagem de sua preferência (informe-se na The Original London Walks, tel.: 171-624 3978 ou na City Walks, tel.: Em lugares como o Museu de Londres (veja quadro na pág. Vai descobrir que os anos de 1665 e 1666 são especialmente tristes na lembrança dos londrinos, porque neles ocorreu a Peste Negra que matou mais de 100 mil pessoas e, na seqüência, o Grande Incêndio que quase acabou com a cidade. Vão lhe mostrar também as cicatrizes do intenso bombardeio a que a cidade foi submetida na Segunda Guerra Mundial. E vão lhe falar, claro, - do período de glória e poder conquistados no século passado, quando Londres era a capital do mundo, quando centenas de países se ajoelhavam à passagem da rainha Victoria e de sua corte e quando, enfim, ganhou formas sólidas a cidade que hoje vive mais um surto de efervescência. A rigor, Londres é mesmo uma cidade do século 19. Embora seja possível encontrar castelos, igrejas e edificações de outras eras - inclusive, é claro, do século 20 - a cidade tem um ar fortemente vitoriano. Quase tudo o que há de importante e glorioso nos fabulosos museus ingleses (especialmente no British Museum, que tem um acervo de temas gregos e egípcios, de dar inveja e raiva aos habitantes da Grécia e do Egito) veio parar na cidade nos anos em que a presença do imperialismo inglês era mais forte. O ar sisudo da metrópole, cujo principal elemento arquitetônico é o tijolo marrom, também vem dessa época. Assim como a profusão de verde (Londres é, provavelmente, a cidade com mais belos parques em todo o mundo), as ruas de mão invertida, o ar esnobe dos clubes privados e até mesmo o metrô. Já em 1863, com a inauguração da linha Paddington-Farrington (que ainda hoje passa pela plataforma 6 da Estação Baker Street), os ingleses descobriram a necessidade de usar o subsolo para aperfeiçoar a locomoção na superfície. Hoje, com 273 estações, o metrô londrino, cujo nome é underground e o apelido simplesmente tube, é a salvação da lavoura. Os ingleses admitem que, sem o seu querido tube - que faz parte do sistema urbano de transportes mais caro do mundo -, a cidade teria parado, provavelmente ainda antes da Segunda Guerra. Não por causa do movimento - Los Angeles, por exemplo, tem muito mais carros que Londres - mas em função das peculiariedades do sistema viário da cidade. assimétrica, muitas vezes incompreensível como o próprio raciocínio dos britânicos. Um mapa na mão é indispensável para qualquer viajante, mas só o mapa não serve. Provavelmente é aí que reside a causa de Londres ter voltado à moda. Os níveis de xenofobia na Inglaterra são, indiscutivelmente, mais baixos do que os do resto da Europa. Embora ainda hoje - com menos freqüência do que há alguns anos - seja possível encontrar súditos da rainha usando chapéus-coco na rua, é cada vez mais evidente a mistureba racial da cidade. Como se seguissem uma operação articulada, os ex-colonizados da África, do Caribe e da Ásia enviaram seus filhos e netos para buscar o futuro na velha matriz. A cidade virou um grande caldeirão cultural e um imenso centro tribal. Fora uns poucos radicais - que podem se expressar livremente no Hyde Park Corner, a tribuna livre da cidade - os londrinos tiraram bons proveitos da influência estrangeira. As famosas cabines telefônicas inglesas, que foram padrão para as utilizadas em muitas cidades do mundo, são, hoje, muito mais do que um lugar para conversar com pessoas a uma certa distância. A cidade também se rejuvenesceu. Ao contrário do Brasil, cuja média etária está crescendo, a Inglaterra tem, hoje, uma população mais jovem do que há vinte ou trinta anos. As feiras de rua, como as de Portobello, Camden Town e dezenas de outras, continuam funcionando com o mesmo espírito dos mercados de rua da Inglaterra medieval. Gatwick, o segundo maior dos quatro aeroportos que servem a capital inglesa, recebe grande parte dos brasileiros e possui um trem expresso que os leva ao centro, em Victoria Station, por algo como 15 dólares. É caro, mas - é bom que se saiba - tudo anda caro em Londres. Comer custa de 50 a 60 dólares para dois, sem vinho, mesmo nas casas chinesas do Soho. Se você tiver a sorte de pegar dias de sol na capital inglesa, ótimo. Se essa condição não atrapalha a vida dos ingleses - que por isso usam elegantes capas Burberry e sabem, como ninguém, aproveitar um chá da tarde - não é a sua que ela vai estorvar. À noite, assista a um dos superproduzidos musicais do West End ou, se o seu inglês estiver afiado, não deixe de ver A Ratoeira, de Agatha Christie, a única peça teatral do mundo que está há 46 anos em cartaz. Com sorte, você ainda vai poder ver e ouvir alguns dos seus ídolos do passado - lembre-se quantos fantásticos grupos musicais vieram da Inglaterra - e, para saber onde eles se apresentam, basta consultar o guia Time Out, referência obrigatória para quem está na cidade. Porque Londres está de novo na moda - já o disse a senhora Scott. Fazer um passeio no segundo andar de um õnibus double-decker e voltar num táxi preto. Se possível, com um cachimbo na boca. Ver ou rever um musical de Andrew Lloyd Weber nos teatros do West End. Alugar uma espreguiçadeira de 70 pence e ficar lendo o Times de domingo no Hyde Park. Misturar-se à multidão de turistas para ver a curiosa pompa da cerimônia da troca da guarda do Palácio de Buckingham. Não pode deixar de ver o British Museum: uma das melhores exibições de objetos que contam a história da humanidade - Great Russel Street; o Museu de História Natural: tudo sobre animais, plantas ecologia, astronomia e outras ciências - Cromwell Road; o Tate Gallery: pintura e escultura contemporânea de ótima qualidade - Millbank; o National Gallery: o Prado de Londres. Obras de artistas expressivos desde o século 12, inclusive Renascimento - Trafalgar Square; a Madame Tussaud: aos 200 anos de vida, este é o mais famoso museu de cera do mundo - Baker Street; o Museum of London: específico sobre a história da cidade - London Wall; a Jewel House: mostra permanente das riquíssimas jóias da rainha - na Torre de Londres No mês de agosto, o calor pode surpreender, com picos acima dos 30 graus. Todas as dicas de tours e atrações da cidade estão disponíveis, de graça, no British Travei Center, na Lower Regent Street, 12, bem ao lado do Piccadilly Circus. No Brasil, peça apoio e folhetos ao escritório da BTA, que fica no Rio. Você não pode deixar de uma volta num dos charmosos táxis de Londres, nem de entrar num ônibus dois andares. Roupa casual cai bem e os londrinos não vão nem ligar se você usar calças rasgadas ou alfinetes no nariz. Londres é o tipo do lugar ao qual se pode ir quando quiser. O movimento de turistas é maior no verão, mas a cidade tem ótima infra-estrutura. Os parques, claro, ficam mais belos na primavera e no outono. Ir a Londres e não ver um musical é como ir ao Egito passando longe das pirâmides. Nos famosos teatros do West End sempre estão em cartaz algumas das melhores montagens dos musicais mais badalados. Há três formas de comprar ingressos: no próprio teatro, nas inúmeras agências de reserva e em Leicester Square, no chamado HaIf Price Ticket Booth. Esta última opção é uma bilheteria que vende ingressos pela metade do preço, mas só no dia da apresentação, e só se tiver.
|
||||||||
Solicite uma cotação de passagens aéreas em promoção: Passagens Aereas Londres |
||||||||
Passagens aéreas baratas é com a STW Turismo! |