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BOMBAIM A Índia é diferente do resto do mundo. Tantas diferenças fazem com que bastem alguns minutos no país para que os sentidos do visitante já tenham sido tomados pelo inebriante cheiro dos temperos, pela exuberância das cores e pelo estranhamento das 325 línguas faladas na Índia, embora baste ao forasteiro rudimentos de inglês para se comunicar. Em suma, antes que você se ocupe da Índia, a Índia já se ocupou de você. Pois então, ceda. Nem sequer um faquir conseguiria ficar indiferente, por exemplo, a Jaipur, cidade erguida pelo marajá Jai Singh II no século 18 e mantida como tal, até hoje. Ali, além da arquitetura toda cor-de-rosa, você verá homens trajados de branco, usando vastos bigodes e turbantes impecáveis. São os rajputs, uma linhagem de guerreiros do Rajastão, um dos 25 Estados que formam a República da Índia, aliás, a maior democracia do mundo, com 550 partidos políticos. Já as mulheres da região escolheram as cores mais berrantes possíveis para os sáris, um tecido sem costuras, habilmente transformado em vestido. Vez por outra, uma vaca encasqueta de dormir no meio da rua, em plena luz do dia, e, como ninguém na Índia tem o direito de importuná-la, o tráfego é que vai para o brejo. Ao chegar, você certamente estranhará o privilégio das vacas, num lugar em que mais da metade da população vive à mingua. Mas lembre-se que a Índia é o país mais místico do mundo. Brahma criou o universo. Daí porque vacas e símios são sagrados. Ao longo dos tempos, os hindus sofreram algumas cisões, mas nenhuma delas ameaçou a hegemonia de Vishnu - seja a dissidência dos sikhs (guerreiros que jamais cortam os cabelos), dos parsis (que levam os mortos para o topo das torres e os deixam à mercê dos abutres) ou dos jainistas (que varrem o chão antes de cada passo, para evitar matar as formigas). Uma prova da força do hinduísmo foi ter resistido ao florescer do budismo, cinco séculos antes de Cristo. Sim, porque Buda, embora nascido no Nepal, viveu quase toda a sua existência na Índia. A maior ameaça à religião dos hindus foi mesmo o islamismo. Os marajás muçulmanos, vindos da Pérsia e da Turquia, dominaram a maior parte da Índia por 500 anos. Chegaram por volta do ano 1100 e estabeleceram um sultanato que durou até o século 17, quando os ingleses resolveram fazer da Índia "a maior jóia do império britânico". Principalmente na arquitetura. O Qutab Minar, em Nova Délhi, hoje a capital do país, é o lugar onde foi erguida a primeira mesquita da Índia. No meio do pátio, há uma coluna de ferro que, misteriosamente, não enferruja, há 800 anos. Ainda em Délhi, tire os sapatos e entre na Mesquita Jama, a maior da Índia. Não há quem não se impressione com a imponência do lugar. Na Índia, às vésperas do ano 2000, os marajás ainda existem, de carne, osso e turbante, embora apenas no Rajastão. Nessa região, o panorama não mudou nem com a independência indiana, conquistada em 1947 e da forma mais improvável possível, através na não-violência do líder Mahatma (Grande Alma) Gandhi, que vestia pouco mais do que uma fralda. O visitante não os verá pelas ruas, mas entrará em seus palácios de contos de fadas em Udaipur, Jodhpur e Jaipur, onde, inclusive, terá a opção de subir no lombo de um elefante para chegar ao Forte Amber, um colosso com 200 quartos. O maior monumento da Índia, porém, não é um palácio ou uma mesquita, mas sim um mausoléu: o Taj Mahal, em Agra. Mais do que tudo, ele representa o testemunho eterno da mais linda história de amor entre um homem e uma mulher. Ficou tão apaixonado que resolveu livrar-se do harém para dedicar-se à amada, com quem teve 13 filhos. No parto do 14º, Arjumand morreu. Durante 22 anos, milhares de homens vasculharam a Índia em busca de mármore branco. Outros tantos seguiram ao Egito, à cata de calcedônia, também uma pedra rara. Da Birmânia vieram rubis; de Damasco, jades; do Afeganistão, os melhores artesãos. Vir à Índia e não visitar o Taj Mahal é como ir a Roma e descartar o Coliseu. A Índia ainda reserva pelo menos outras duas atrações do mesmo quilate: os templos de Khajuraho e o espetáculo de fé no Rio Ganges, em Varanasi. Khajuraho é uma cidade minúscula (para os padrões indianos), de apenas 8000 habitantes, a meio caminho do norte do país e distante dos centros importantes. Há mil anos, Khajuraho tinha 85 templos. Para entender essa mistura pouco usual de sexo e sagrado é preciso se reportar ao tantrismo, a chamada religião do êxtase, que, baseada em textos esotéricos, proclama que o erotismo seria um caminho seguro para se ascender ao divino. Na Índia a virgindade ainda é um valor e a maioria dos casamentos continua sendo arranjada pelas famílias.
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