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BUDAPESTE

Budapeste é uma cidade monumental. Budapeste é monumental porque faz parte da seleta lista de cidades do Patrimônio Mundial da Humanidade. Juntas, elas formam a bela capital de um país que, em geral, só costuma ser vagamente lembrado pelos brasileiros nas eliminatórias da Copa do Mundo. Mesmo durante o auge do sistema, muitos moradores de Budapeste mantiveram seus próprios negócios, como se aquela história de socialismo não passasse disso mesmo: um simples detalhe da História. Até que um dia, o herói Imre Nagy se encheu e decidiu expulsar os russos do país. Além dos monumentos, prédios e história, Budapeste tem um atrativo a mais para os visitantes: é uma cidade barata. Em alguns casos, surpreendentemente em conta para uma capital da Europa, que sabidamente é o continente mais caro do mundo para fazer turismo. No verão deles, fica um pouco mais caro. Só no ano passado, mais de 15 milhões de turistas (pouquíssimos do Brasil) visitaram o país. Poucas coisas têm mais a ver com Budapeste do que Gerbeaud que é o nome de um dos mais famosos cafés da Europa, inaugurado em 1870, e a foto mostra exatamente a sua especialidade: os doces. Localizado no coração da Praça Vörösmarty, a principal da cidade e ponto de partida de 11 em cada dez passeios pela cidade, o Gerbeaud é tão tipicamente húngaro quanto um prato de goulash. Além do Rio Danúbio, que cruza a cidade, Budapeste tem algo como 130 fontes termais, o que explica a adoração que seus habitantes têm pela água. Ir às termas ou banhar-se numa piscina é um programa tão banal na cidade quanto freqüentar a igreja ou jogar xadrez -este, por sinal, outra mania local. Afinal, por que não juntar os dois prazeres?

Só as casas de banho na capital somam mais de 50. Nenhuma, porém, tão famosa quanto esta, do lendário Hotel Gellért, no coração da capital húngara. O Gellért, construído no início do século às margens do Danúbio, fica sobre uma intensa fonte natural, o que gerou a criação do mais tradicional balneário da Hungria - uma espécie de templo do relaxamento, onde paga-se pouco mais de um dólar por uma massagem e menos ainda por um banho em suas piscinas aquecidas. O ponto alto do Gellért é a piscina coberta ao lado, que lembra as antigas casas romanas de banho. Mais do que um estilo, porém, trata-se de uma homenagem. Para complicar, os húngaros invertem seus nomes, começando pelo sobrenome, e chamam o próprio país de Magyarország, ou terra dos magiares, como, aliás, eles próprios se intitulam.

A área do Castelo, no topo de uma das barrancas do Danúbio, defronte ao centro da capital húngara, é o epicentro do turismo em Budapeste. Liszt deu origem à Academia de Música de Budapeste, outra histórica atração da cidade, mas que não fica no Castelo (se você gosta de música, não perca um concerto ou, pelo menos, uma visita à Ópera).

Em geral, quem chega a Budapeste começa suas explorações pelo Castelo. Até porque é do alto dele que se tem a melhor visão do Danúbio. Não é difícil dirigir na Hungria - tanto que muitos turistas vão para lá de carro. A cidade não é grande e fica mais gostoso.

Comer bem e longamente é um dos hábitos mais arraigados do país. O prato típico (ao lado) é justamente este: uma espécie de feijão com arroz húngaro, onde a carne faz o papel do feijão e insossas bolotinhas de massa, do arroz. Numa das estações ferroviárias de Budapeste fica um dos McDonald’s mais bonitos do mundo.

No lado oposto fica este restaurante aí de baixo, o centenário Gundel, eleito o melhor da Europa Central. Budapeste é a capital de um pequeno país, do tamanho de Santa Catarina, espremido entre as fronteiras da Áustria, Eslováquia, Ucrânia, Romênia, Iugoslávia, Croácia e Eslovênia, no coração da Europa Central. Apenas 280 quilômetros separam Budapeste de Viena, e essa viagem pode ser feita até de barco, navegando tranqüilamente pelo Rio Danúbio.

A catedral de Budapeste é enorme. Tem capacidade para 8 500 pessoas, o que é uma multidão, mesmo num país 70% católico, como é o caso da Hungria. Mas a maior preciosidade da principal igreja húngara cabe, literalmente, na palma de uma mão, pois trata-se de uma outra mão: a mão direita de São Estêvão, primeiro rei da Hungria e responsável pela conversão do país ao cristianismo, há exatos 1000 anos. Incrivelmente bem conservada e dentro de um relicário de ouro numa das capelas internas da basílica, a mão de São Estêvão, que viveu entre os anos de 975 e 1038, mas só foi canonizado 45 anos depois de sua morte, é a maior relíquia cristã do país e razão mais do que suficiente para visitar a basílica, que fica no centro da capital. Por outra, acende-se uma luz no interior do relicário, facilitando a visualização da mão. Se você for fazer o que quase todo mundo que vai para a Hungria faz (viajar por terra entre Viena e Budapeste) deve se programar para parar onde quase ninguém pára: na belíssima cidade de Sopron, às margens da estrada, logo depois da fronteira húngara. Sopron, a cerca de 200 quilômetros de Budapeste, é a mais medieval das cidades da Hungria e junto com o Lago Balaton (abaixo), uma boa razão para não limitar uma visita ao país apenas às ruas centrais da capital. Além das piscinas nos banhos termais de Budapeste, outras águas igualmente famosas regem a vida na Hungria. Uma é a do Rio Danúbio (acima) que, apesar da fama, não é nem nunca foi azul. Em compensação, nas margens do Danúbio ficam algumas das principais atrações da capital húngara, como a fenomenal Ponte das Correntes, uma das sete que unem Buda a Peste e que ilustra a primeira e a última página desta reportagem (vire, volte e veja).

Outra atração na beira do rio é o magnífico edifício do Parlamento (também acima), uma espécie de cartão-postal da cidade. Claramente inspirado no Palácio de Westminster, de Londres, a sede do Parlamento húngaro tem 691 salas e mais de 20 quilômetros de escadas. Mas, visto de longe, mais parece um castelinho de areia na beira do mar. Mar que, como se sabe, a Hungria não tem. Mas tenta compensar com o maior lago de água doce da Europa, excluindo-se os mil e tantos da Escandinávia. O Lago Balaton é a praia dos moradores de Budapeste, embora fique a 100 quilômetros da capital. No verão, suas margens ficam lotadas de belas mulheres de nomes impronunciáveis e barcos de pequeno porte, já que a profundidade máxima não passa dos dois metros.

Você não deve perder o castelo, em Buda, e toda a parte antiga a sua volta; um banho nas águas quentes das termas do Gellért; a vista noturna da Ponte das Correntes no Rio Danúbio; uma foto sua defronte do prédio do Parlamento; um concerto de música clássica (de preferência com obras de Liszt) na Ópera; uma esticada até as Curvas do Danúbio, 50 quilômetros rio acima; uma parada no Lago Balaton; uma parada na Praça Vörösmarty (se possível, sente na estátua), no centro de Peste; um café ou uma refeição nos típicos jardins internos das típicas casas húngaras

A grande rua de compras de Budapeste é a Váci, no centro de Peste, onde vendedores usam simpáticos trajes típicos. Trata-se de um calçadão com muitas lojas e várias oportunidades de bons negócios dos dois lados da rua. Dedique especial atenção às bonecas de porcelana, às cerâmicas, aos bordados e às rendas - a Hungria tem tradição no assunto. Patê de fígado de ganso, páprica e chocolates da Gerbeaud são os produtos mais procurados.

Os húngaros falam apenas húngaro e ponto. Se for no inverno, leve muitos casacos; no verão, várias bermudas. Leve também um mini-dicionário húngaro para identificar ao menos a porta certa do banheiro.

Embora tenha muitas atrações, Budapeste não é uma cidade grande. Três ou quatro dias na capital são suficientes. Se for viajar pelo resto da Hungria, reserve mais outro tanto.

 

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