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GRÉCIA
Se existe um lugar para onde todo mundo quer ir, este lugar é a Grécia. Pois só aqui, entre paisagens magníficas e ruínas milenares, os mitos vencem a História e os sonhos navegam em mares de um azul impossível Basta ouvir falar em Grécia para que uma luzinha se acenda no cérebro dos brasileiros. Experimente, faça o teste: diga para um amigo ou, principalmente, amiga, que está indo à Grécia. Imediatamente a cabeça dele, ou dela, ficará povoada de um monte de imagens e sensações que têm tudo para desembocar num suspiro pois, isso é um fato, o imaginário sobre a Grécia provoca suspiros: o romantismo das ilhas, a sofisticação dos cruzeiros, as praias paradisíacas, o sonho de estar debaixo do sol e entre casinhas brancas e o azul do mar, o encontro do Oriente e o Ocidente, a presença dos deuses, a grandiosidade dos templos, o mistério das ruínas e por aí afora. E aqui está a maior das provas: seu amigo ou amiga suspiram pela Grécia como suspirariam pela atriz do momento ou o galã mais cobiçado de Hollywood, mesmo que eles estejam a um oceano de distância. E o fato é que você não precisa conhecê-los pessoalmente para povoar seus sonhos com as curvas da atriz ou os memoráveis contornos do ator. Da mesma forma, você tem um monte de informações, idéias e imagens a respeito da Grécia, mas é preciso estar aqui para descobrir que você não sabia nada. Ou melhor, é imprescindível pisar aqui para comprovar que a força da mitologia, a beleza das ruínas e o encanto das ilhas de fato existem, mas que o fascínio da Grécia vai muito além disso. Pisar numa praia grega pela primeira vez é uma grande experiência - a começar do fato de que, para chegar a ela, você participou de um cruzeiro pelo Mar Egeu. Há muitas e muitas ilhas por aqui - na verdade, 3 mil ou mais ninguém sabe ao certo, das quais apenas cerca de 100 são habitadas (o resto são apenas pedregulhos boiando no mar). Dentre todas elas, peguemos então Mikonos como exemplo, uma das ilhas do arquipélago das Cíclades. Do ônibus, do alto da colina, olha para baixo e constata duas coisas: que não há mais ninguém por ali e que, por ser brasileiro, você conhece pelo menos uma dúzia de Porto de Galinhas e Jericoacoaras mais bonitas. Você então pisa na praia e não vê sinal de areia, pois na Grécia isso, praia com areia, é uma raridade - elas têm cascalho, rochedos, pedras, pedrinhas, pedrões, pedregulhos, no mar, nas encostas. A coisa é tão gritante que, se um certo poeta Carlos fosse grego, seu sobrenome seria Drummondopoulos e ele jamais escreveria, numa de suas poesias mais famosas, que no meio do caminho havia uma pedra. Tradução perfeita da natureza de seu país, os versos seriam assim, com o raciocínio invertido: no meio das pedras havia um caminho, havia um caminho no meio das pedras. O mocinho chega, ajeita suas coisas, tira o maiô com maior naturalidade do mundo, fica a zero e começa a tomar seu solzinho. Lá pela 1h da tarde, se você continuar de calção, saiba que será o único, tão deslocado quanto um budista numa convenção de surfistas. Mais tarde, bronzeado como um Onassis, você viverá a grande alegria de passear pelo calçadão à beira do mar, desfilando rente às mesinhas dos bares, pegar a entrada à esquerda e se perder num labirinto de ruas e casinhas eternamente brancas (para que as casas, as ruas e até o calçamento sempre fiquem alvos, a administração de Mikonos chega a pintar o chão de quinze em quinze dias na alta temporada). A primeira, útil até hoje, é formar um corredor de ruas de forma que o forte vento que vem do mar não atormente a vida das pessoas. Se você estiver num daqueles dias bucólicos e contemplativos, pode subir para o alto da ilha e apreciar o perfil das igrejas de Mikonos em contraste com o azul do mar - para ser preciso, das 365 igrejinhas de Mikonos, uma para cada dia do ano, cada uma dedicada a um santo diferente. Manifestação de um povo extremamente religioso (cerca de 95% dos gregos pertencem à Igreja Ortodoxa), a construção dessas igrejas remete ao tempo em que os pescadores saíam para o mar e não voltavam mais. Para os turistas, no entanto, funciona como uma marca registrada das ilhas - em Santorini, o telhado das igrejas pode ser azul-escuro, ou branco; em Mikonos, é sempre vermelho; em Paros, azul-claro e por aí afora. Em Atenas, por exemplo, alguns bares e boates do bairro de Kolonaki tem gente, como se fosse alta madrugada, dançando em cima das mesas em pleno meio-dia. Quase não dá para acreditar, da mesma forma que não dá para acreditar em alguns aspectos dos gregos e da própria Grécia. Se você observar o mapa-múndi, vai perceber que a área total da Grécia é menor do que a do Estado do Acre - ou seja, é como o pingo no último i da palavra mitologia. Mas, se você somar todas as bordas das mais de 3 mil ilhas e o tortuoso litoral grego, o resultado dessa equação será a espantosa cifra de 15 mil quilômetros de costa, ou quase o dobro dos 8 mil quilômetros do litoral brasileiro. Também olhando no mapa, as distâncias parecem curtas. Você vê Atenas e o continente e, abaixo deles, à direita, o arquipélago das Cíclades. Mais à direita ainda, está o Dodecaneso, as doze ilhas enfileiradas próximas à costa da Turquia, das quais Rhodes é a mais conhecida. De acordo com a mitologia, era aqui, no labirinto do palácio, que morava o Minotauro, monstro metade homem, metade touro. As ruínas do palácio estão lá para quem quiser vê-las, o Minotauro é uma lenda e o labirinto subterrâneo jamais existiu. Na verdade, o que passou para a História como o labirinto era o próprio palácio - algo imenso, cheio de passagens, salas, quartos, oficinas e corredores, numa época em que, há 2 mil anos antes de Cristo, Atenas era pouco mais do que uma aldeia e a moradia das pessoas comuns se resumia à sala e um quartinho. Mas, voltando ao território grego, embora esteja bastante espalhado, a impressão é de que, se você tropeçar em uma ilha, cai na outra. Caso queira ir de barco de uma ilha à outra, pode levar uma eternidade. Você vai fazendo amigos no navio, assistindo a shows, observando as ilhas passarem na calma do Mar Egeu. Foi, aliás, essa tranqüilidade que motivou os gregos da antiguidade a construir barcos e se lançar à aventura do comércio e da conquista de outros povos. Localizados num ponto privilegiado, a meio caminho entre o Ocidente e o Oriente, os gregos comercializavam, principalmente, seu famoso vinho e um dos melhores azeites de oliva do mundo. Em troca, recebiam cobre de Chipre, frutas do Egito, marfim da Arábia e estanho das Ilhas da Bretanha, entre outros. Como prosperaram, passaram a ser alvo da atenção de outras civilizações. Em Rhodes, ilha do Colosso de Rhodes, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, você pode ver pelo menos duas imponentes fortalezas medievais, construídas pelos venezianos. Uma delas, com 14 quilômetros de muralhas, fica na própria cidade de Rhodes. A outra está na cidade de Lindos, onde foi filmado Os canhões de Navarone, bem próxima à espetacular Baía de São Paulo, onde o apóstolo pregou no início do Criatianismo. Em Atenas, por exemplo, um programa obrigatório é conhecer de perto o Partenon, o templo que há quase 2500 anos reina soberano no alto da Acrópole. Se você gosta desse tipo de coisa, não perca de jeito nenhum o Templo de Afaia, na ilha de Higina, construído quarenta anos antes do Partenon e ainda hoje em excepcional estado de conservação. Falando nisso, se você aprecia mitos, lembre-se do que aprendeu na escola e confira de perto que não há cultura na Terra que seja mais rica do que a grega. A grosso modo, os povos criavam mitos para explicar aquilo que estava além do seu conhecimento. Os índios brasileiros, por exemplo, não entendiam de onde vinha o trovão e inventaram que ele era produto da ira do deus Tupã. Já os gregos, muito mais requintados e delirantes, criaram deuses e mais deuses, histórias e mais histórias, muitas delas entrelaçadas umas às outras, para dar algum sentido ao destino dos homens e às manifestações da natureza, principalmente catástrofes como maremotos e explosões vulcânicas. É muito mais fácil ficar interessado pelas pedras negras da praia de Kamari e pelo charme incontestável e o agito dos bares, discotecas e restaurantes das cidades de Fira e Óia, geralmente abarrotados na alta temporada - onde encontrar um brasileiro não é exatamente a coisa mais difícil do mundo. A propósito, apesar de a Grécia fazer parte dos sonhos de muitos cariocas, cearenses, paulistas, gaúchos, etc., poucos deles (em relação ao que seria possível) se lançam a esses mares. Na Europa, apenas Portugal é mais barato do que Atenas e suas ilhas. Fique certo de que, mais difícil do que economizar esse dinheiro, é conseguir se entender na Grécia. Com exceção das palavras fotografia, democracia e mais uma ou outra, nenhuma coincide com o português (para rigoroso, como boa parte de nosso idioma deriva do grego, a semelhança até existe, só que ela é destruída pela entonação da pronúncia). Para muita gente, no entanto, uma operação dessas é um negócio arriscado, devido à outra fama dos gregos, além da de mulherengos: a de estarem sempre mal-humorados. Como em qualquer lugar do mundo, existe tanto gente que, espontaneamente, pára e dá informações quando vê que você está perdido quanto pessoas que passam reto quando são interpeladas. No fundo, são sentimentais esses gregos. De novo, faça o teste: pergunte a um grego qual o lugar do mundo que ele mais quer conhecer. Acrópolis, em grego, significa cidade (polis) alta (acro). Como, na história dos povos, tudo o que fica no alto também significa proteção, o morro onde hoje está o Partenon é habitado desde a Pré-História - há indícios de moradores em 1100 antes de Cristo. Seis séculos depois, em 447 a.C., Péricles, inventor da democracia de um só (ele mesmo), ou da ditadura disfarçada, dava proteção militar aos aliados nas ilhas e, em troca, recebia um monte de dinheiro. Com sobra no caixa, lembrou-se de construir, no alto da Acrópole, um templo em homenagem à deusa Atena, protetora da cidade, em substituição a um outro, destruído pelos persas. A capital da Grécia é uma cidade grande - nela, moram 4 dos 10 milhões de habitantes do país. Na maior parte do tempo, é poluída e tem um trânsito caótico e, no verão, é abafada. Muita gente acha que Santorini é a ilha mais bonita da Grécia. Uma fica perto da outra, têm casinhas brancas e igrejas debruçadas sobre o mar, moinhos de vento e agito de sobra. Há cerca de 400 hotéis na ilha e quase todos os moradores alugam quartos para os turistas, com diárias entre US$ 10 e US$ 100, conforme a época e a procura. Para se hospedar em Óia, verifique se há vagas no Oia Mare Villas, 0030 (286) 71-070, cujos quartos foram escavados no penhasco, com diárias na faixa de US$ 130. Se preferir na praia, em Kamari, há um simpático hotel, o Roussos, 0030 (286) 31-590, com preços entre US$ 80 e US$ 120 para casal. Há restaurantes por toda parte. Para comer muito bem e num lugar bonito, vá ao Alexandria, ou ao Nokolás, em Fira. Em Imerovigli, perto de Fira, há outro belo restaurante, o Blue Note, encravado numa paisagem deslumbrante. Para cair na gandaia, vá dançar no Koo Club, também em Fira, cuja entrada custa algo como US$ 8. Depois da meia-noite, pega fogo. Como em Santorini, os moradores alugam quartos para turistas - o que é mais do que providencial, uma vez que os hotéis de Mikonos são caros. E eles custam muito não porque tenham um serviço excepcional ou confortos impagáveis, mas sim porque oferecem as melhores vistas da ilha, se der, tente se hospedar no Hotel Elysium, 0030 (289) 23-952, ou 24-210, no Belvedere, 0030 (289) 25-122, ou 25-125. As diárias de ambos estão na casa dos USS 120. Na praia de Agios Stefanos, para ficar em grande estilo, faça reservas no Princess of Mikonos, o preferido de Jane Fonda, na mesma faixa de preço, 0030 (289) 23-031. Para se divertir, vá ao entardecer ao portinho e ao Little Venice, e fique indo de bar em bar. Não deixe de ir ao Caprice. Se você assumido ou simpatizante dos homossexuais, siga mais tarde para o Bar Icarus ou para Piero´s. Os preços, principalmente os de hospedagem, são um samba do crioulo doido. A coisa é como no Brasil da época da inflação, onde havia um preço na etiqueta, outro a prazo e assim por diante. Furtos: as ilhas, ou mesmo Atenas, não são violentas. Foi aqui, no Palácio de Cnossos, que nasceu a primeira civilização européia, há cerca de 4 mil anos. Até hoje, as ruínas do Palácio estão lá, abertas aos turistas. Creta tem duas cidades principais: Retmino e Heráclio, a capital. Para ficar no meio termo, tente o Hotel Galaxy, na Avenida Dimokratias, 67, 0030 (81) 23-8812, ou 23-2157, cujas diárias estão na faixa de US$ 100. Em Agios Nikolaos, uma opção é o Minos Beach, que fica numa praia particular, a llia Otiru, 0030(841)22-345, com diárias por volta de US$ 95. Para comer, há restaurantes por toda parte. Em Heráclio, para conhecer a comida típica, tente O Kyriákos, na Dimokratias, 53. Duas pessoas jantam muito bem por, US$ 40. Se você estiver num dia para aventuras, vá ao Oyzepi, na Rua Marinelli, 17, onde o cardápio só tem caracteres gregos. Aponte para quatro ou cinco pratos, um do começo, outros do meio e o último do fim. Vai vir comida para burro e dificilmente a conta, para um casal, vai passar dos US$ 25, com vinho. Além das influências bizantina e romana, outra grande característica de Rhodes é ser o grande centro hoteleiro das ilhas gregas. A maioria dos hotéis se concentra na Praia de Faliraki, com suas dezenas de restaurantes, bares e lojas, onde é possível encontrar calças Calvin Klein falsificadas por US$ 15 e camisetas Armani por US$ 4. Julho é o mês mais quente na Grécia. Nas ilhas do Mar Egeu, a temperatura chega fácil aos 32 graus e, às vezes, encosta nos 40. Em maio, na primavera, é bem mais agradável, ficando na faixa dos 25. Como as ilhas ficam longe umas das outras e é preciso uma operação intrincada para montar um roteiro com hospedagem, acaba sendo mais negócio comprar um pacote do que ir por conta própria. Para ir de uma ilha à outra, pegue um ferry boat. Nas ilhas, você pode alugar carro, lambretinha ou bicicleta. Na maioria das praias, no entanto, você não vai ter de se preocupar com o que vestir, já que ninguém usa nada. O auge da temporada é entre maio e agosto. Em Atenas, há vários quiosques do Turismo Nacional da Grécia (EOT) espalhados pela cidade.
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