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WASHINGTON

A não ser que você seja daqueles sujeitos caxias, que vão direto do aeroporto para a repartição e da repartição para o aeroporto e a única coisa que lhe interessava sobre Washington era saber detalhes das relações impróprias Bill e Monica, que, dada a persistência do promotor-vilão Kenneth Starr, pelo jeito vão levar um bom tempo para sair de moda na cidade.

Washington não combina com esse estereótipo, por razões tão poderosas quanto o próprio poder que emana da Suprema Corte Americana ou das salas secretas do Pentágono. Washington é muito mais quente que o mármore de seus memoriais, muito menos solene do que as colunas de suas construções históricas e menos burocrática do que os documentos arquivados em suas intermináveis bibliotecas.

Guias bem treinados e eloqüentes vão lhe falar do heroísmo de George Washington, da determinação de Abe Lincoln e da sabedoria de Thomas Jefferson - e possivelmente você adormecerá no assento do ônibus, visto que esses senhores são os Tiradentes deles, mais longínquos do que as páginas de um velho livro escolar. É verdade que, como capital dos Estados Unidos da América, Washington é uma imensa vitrine dos valores locais. Ano após ano, todos os estudantes secundários da América, do tórrido Alabama ao gélido Alasca, são obrigados a visitar as instituições da capital - e por isso se vê tantos adolescentes anotando freneticamente a inscrição de cada mausoléu. Os vários museus do Instituto Smithsonian, por exemplo. Num país capitalista, onde se paga para subir, descer, andar ou observar, a gratuidade dos museus de Washington é um benefício que se deve levar em conta. Em que outra parte da América você poderá, por exemplo, visitar o histórico camarote do Teatro Ford onde Abraham Lincoln foi assassinado, ouvindo a dissertação inflamada de um professor de História - tudo sem ter que pôr a mão no bolso para tirar um níquel sequer?

Pois Washington, DC (nome e sobrenome para não confundir com o Estado do mesmo nome que fica no extremo noroeste do país) funciona assim. Uma cidade que nasceu artificial, cresceu sob a ironia de seus detratores e tornou-se uma efetiva (e sedutora) capital da América. Quem inventou esse lugar foi um dos primeiros congressos da América recém-libertada do jugo britânico. À época, tinha tudo para dar errado. Tanto os líderes do Sul quanto os do Norte duvidavam da empreitada e, para evitar conflitos, houve quem sugerisse que o recém-inaugurado Congresso Nacional se instalasse, sessão a sessão, em cidades diferentes, de modo a agradar toda a federação. A esposa do primeiro presidente americano a se instalar na Casa Branca, sra. John Adams, não encontrando sequer um varal para arejar os trajes da família, não hesitou em pendurar os panos em pleno Salão Leste, no primeiro ato de dessacralização da mansão, que, como se sabe, seria sede de ousadias ainda muito maiores no futuro.

Os lamentos de dois séculos atrás soam como blague histórica vistos da perspectiva do presente. Vista de seu melhor mirante, a colina onde fica o cemitério de Arlington, a capital dos Estados Unidos parece, de fato, uma cidade européia. Seguindo à risca a lei, os prédios de Washington nunca superam a altura do domo do Capitólio - sede do Congresso e ícone maior da soberania do povo americano. As atrações institucionais da cidade concentram-se numa longa faixa verde de 4 quilômetros de extensão chamada The Mall. No Mall ficam todos os superlativos da América. Os grandes museus, como a National Gallery, que se assemelha (não por acaso) ao Panteão de Roma, o Smithsonian e o recente (mas indispensável) Museu do Holocausto também ficam nos limites do Mall. Washington confirma, em cada uma dessas instalações, que pretende ser a Roma do 3º milênio, mas o legal é que você pode conhecê-la agora, no auge do seu poderio. O limite do Mall no lado sul é o Rio Potomac, em cujas margens florescem, entre março e abril, as famosas 1300 cerejeiras plantadas ao redor do memorial de Franklin Roosevelt.

Washington é uma cidade imensamente arborizada. Há parques por todos os lados e muitas árvores rompendo a gélida imponência do mármore. Do lado norte do Mall, porém, começa a cidade propriamente dita. A cidade é muitíssimo viva e multicultural. Ao contrário de outras bases do puritanismo norte-americano, Washington é uma comunidade aberta às exceções. Há restaurantes étnicos em Adams Morgan - e aqui, na capital da civilização predominante, isso significa tudo, da gastronomia etíope à feijoada do Brasil. Esta, também, é a terra dos arapongas (o FBI fica na rua E , entre a nona e a décima, e a CIA em Langley, nas imediações da cidade). Embora tenha apenas cinco andares, ele possui uma área útil três vezes maior do que a do Empire State Building, em Nova York, e seus corredores internos atingem a inacreditável extensão de 28 quilômetros. O Pentágono fica do outro lado do Rio Potomac, já na cidade vizinha de Arlington, na Virgínia. Na prática, porém, Arlington é uma extensão do distrito federal.

 

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