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SÃO FRANCISCO Tolerância é a palavra-chave para entender a alma desta cidade diferente. Mas quem há de ser tolerante com alguém que pode bloquear os cable cars no alto de Russian Hill. E dentro dele os turistas, que enfrentaram uma fila na Powell com a Market só para ver a cidade subindo e descendo, as casas vitorianas com suas bay-windows refletindo o poente no Pacífico e os condutores entoando o sagrado Here we gooo!, como se narrassem um gol de Copa do Mundo. Tudo parado também na Lombard Street, a mais sinuosa ladeira do mundo. São Francisco é assim: uma cidade que vive no limite. Embaixo de cada um dos chapéus em North Beach e dentro de cada um dos Armanis em Downtown, todo ser vivente desta cidade sabe que ela tem uma sina bíblica a cumprir. A cidade não tremeu; no dizer de testemunhas, ela "se ondulou" como o mar. O escritor Jack London, então jornalista, noticiou: San Francisco isn´t more (literalmente, São Francisco "não é mais" ou "não existe mais"). São Francisco ainda é. E como! Naqueles primórdios do século 20, ninguém ainda havia ouvido falar em Falha de San Andres ou em placas tectônicas. O fatalismo geológico da cidade era um ilustre desconhecido. São Francisco é, provavelmente, a cidade mais aconchegante dos Estados Unidos. Se na Costa Leste, Mrs. Liberty, com o braço levantado, saúda os imigrantes do Ocidente, no lado do Pacífico quem faz as honras da casa é a Golden Gate, não por acaso a porta dourada para quem vem do mundo. Essa inclinação cosmopolita é ainda mais notável em São Francisco, onde um terço dos habitantes veio de alhures, usa outro idioma além do inglês e trouxe consigo hábitos importados que cabem com folga na tolerância da cidade. São Francisco também se parece com Nova York em seu apetite apurado. Para 725 mil habitantes, a cidade oferece 3 372 restaurantes, onde se pode escolher qualquer tipo de cozinha do mundo, da italiana à grega, da chinesa à afegã (diga-se, de passagem, que o Helmand Cuisine, que oferece delícias do Afeganistão, em North Beach, foi apontado como o melhor da cidade em 1 994). Se bem que, por mais caranguejos que se devore no Fisherman´s Whaff (a curtida região do cais antigo dos pescadores), por mais que se coma chocolates Ghirardelli (sinônimo de guloseima na cidade), por mais que se beba, à francesa, o bom vinho produzido aqui perto, no Napa Valley, São Francisco definitivamente não é uma cidade para gordos. Trata-se do único sistema de cable cars do mundo e foi inventado pelo engenheiro Andrew Hallidie, comovido ao ver um exausto cavalo despencar ladeira Hyde abaixo com sua carroça pesada. Daí ser - os cable cars - um dos dois únicos itens móveis do patrimônio histórico norte-americano, ao lado dos bondes, esses sim legítimos. Hallidie, bem à sanfranciscana, era tido como um louco de pedra ao seu tempo. Mas perdeu o título de aloprado mor da cidade para o engenheiro Joseph Strauss, no início dos anos 30. Esse sim, só não foi internado por suas alucinações porque, afinal, como já se disse, São Francisco é a capital da tolerância. O vento poderá lhe parecer insuportável, mas anime-se que logo aí vem a primeira das duas torres, com 230 metros acima do nível do mar (um prédio de setenta andares!), que ainda tem quase 40 metros abaixo da linha d´água. E, se durante o caminho você estiver amaldiçoando este escriba porque a ponte vibra e o frio aperta, saiba que, lá pela metade dos 1 500 metros de extensão da ponte, a cidade de São Francisco surgirá, à sua direita, inteira, no ângulo exato, esplendorosa. Você há de se perguntar se puseram a ponte ali por causa da cidade ou se puseram a cidade ali por causa da ponte: a visão é perfeita, irretocável. No inverno e no início da primavera, ele surge inesperadamente, cobre a cidade com um manto espesso e é capaz de ficar uma semana inteira escondendo a cidade. Suba no Twin Peaks, a mais alta das colinas da cidade, com 274 metros de altura, ou tente a Golden Gate National Recreational Area, outra notável elevação, essa do lado esquerdo da ponte, depois que você a atravessa. Com um pouco de sorte, você ficará acima da neblina e verá uma São Francisco de sonho, enterrada num mar de algodão, com seus pontos elevados (inclusive as torres da Golden Gate) projetando-se no céu azul. São Francisco é mais ou menos do tamanho de Manhattan. São Francisco, não dá para negar, tem uma certa ligação histórica com o demo pesar do padroeiro cristão. Que vem a ser Erva Boa, apelido singelo de maconha, a mesma que 200 anos depois invadiria os pulmões dos beatniks e dos hippies. Literalmente sem lei, a cidade forjou sua raiz maldita sob o comando de bandidos como o famigerado Calico um, introdutor de um dos esportes mais exóticos da época: o shangaing. Foi essa cidade que o terremoto de 1906 pôs abaixo, como uma espécie de castigo divino para a então Sodoma do Pacífico. Por esse desvio trafegaram a geração boêmia dos anos 30, a trempe beatnik dos anos 50, os hippies dos anos 60 e o gays de hoje. O bairro de Haight-Ashbury ainda é repleto de seres em farrapos que vivem da nostalgia de Woodstock, hoje misturados aos neo-hippies, em geral gente de alguma forma deslocada, seja pela rejeição do mercado de trabalho, seja por simples fastio do sempre farto e nem sempre consistente american wav of life. Enquanto isso, os remanescentes da tribo beat têm seu templo no Café Vesúvio, em North Beach, onde, em outubro de 1 955, ao som de Chet Baker, Jack Kerouac organizou a reunião de poetas que se tornou um marco da geração pé-na-estrada. é de fato o hino da cidade, mas seguramente remete o ouvinte à Golden Gate, à Bay Bridge (que vai de São Francisco a Oakland) e a atrações menos marginais, como o Pier 39, com 110 lojas que dividem um deck sobre a baía com encantadores leões-marinhos. Ou à Union Square, centro nervoso da área comercial de Market Street, ponto de referência obrigatório para turistas. um dos grandes livros policiais de todos os tempos. Hammet era de São Francisco. Assim como o milionário William Hearst, o ás do beisebol Joe DiMaggio e dezenas de astros do cinema, do rock e da vida americana. É fundamental, ainda, que o candidato a sanfranciscano saiba que, para nadar nas águas da baía, só estão credenciados os sócios ativos do Clube dos Ursos Polares. Fisherman´s Wharf, o Ancoradouro do Pescador é uma das regiões mais populares de São Francisco. De acordo com os relatórios sempre precisos do departamento de turismo, 87% dos turistas que visitam a cidade passam com certeza por aqui. Para quê? Para fazer compras no Pier 39, na Ghirardelli Square ou no The Anchorage. Para visitar o USS Pampanito, um submarino da Segunda Guerra, que pode ser alcançado no Pier 45. Para pegar uma barca para a ilha de Alcatraz ou simplesmente ver o tog invadindo a baia, procedente do Pacifico. E, claro, para comer frutos do mar, que são frescos, baratos e muito mais gostosos quando comidos em São Francisco. um luxo! Lugar imperdível para ver cenas incomuns, onde reina o Castro Theater, um dos últimos palácios do cinema, freqüentado por casais do mesmo sexo. Todas as semanas, há manifestações pelos direitos das minorias e, no mês de junho, a parada do Gay & Lesbian Freedom Day chega a reunir 500 mil pessoas no bairro. Entre as atrações do bairro, dois endereços in: o 710 da Ashbury Street, onde vivia o pessoal do Grateful Dead, e o U2 da Lyon Street, endereço de uma das musas hippies, a cantora Janis Joplin. São Francisco é a cidade sede da Levi´s e você encontra tudo o que quiser desta marca, em qualquer esquina. Aliás, a cidade tem tudo de tudo. San Francisco Shopping - em plena Market Street, esse shopping elegante tem nove andares e mais de cem lojas, ancoradas pela boa (mas cara) Nordstrom. 85, Market Street. Ghirardelli Square - outro shopping bonito, com áreas descobertas, construído no local onde funcionava a famosa fábrica de chocolates do mesmo nome. Na própria Ghirardelli Square. Grant Street - o centro comercial de Chinatown. Macy´s - O megamagazine que você conhece de Nova York tem uma gigantesca filial na cidade. Para você se perder no meio das gôndolas. Você vai chegar na Columbus Avenue, coração de North Beach. Tome uma cerveja no Café Vesúvío (255, Columbus Ave.), Jante no alto da torre do Hotel Fairmont para ter uma vista geral da cidade. Se estiver de carro, dê uma esticada até o charmosíssimo bairro de Sausalito, cuja entrada fica logo depois da ponte do lado direito. Na volta, visite o Exploratorium e o Palácio de Belas Artes, na região do Presídio, ainda próxima à Golden Gate. Almoce em Ghirardelli Square, pegue o cable car, ali ao lado no Victorian Park e siga até o fim da linha, na Market Strest. Dispenda o resto da tarde no San Francisco Morna. À noite, assista ao O Fantasma da Ópera (reserve antes) e jante num bom restaurante de North Beach. Hora de entrar na baia, pelos barcos da Red & White Fleet (tel.: 546-2700) ou da Blue & Gold Fleet (tel.: Almoce no Pier 39 e visite toda a região do Fisherman´s Wharf, onde há diversos programas, de shoppings a visitas a embarcações históricas, tudo muito perto. A realidade: em São Francisco não faz calor nem no verão. Chove pouco e a principal característica climática é a presença freqüente do fog, que penetra do Pacífico pela chamada Bay Area. São Francisco fica muito a oeste em relação ao Brasil. Por isso, a diferença, quando aqui é meio-dia, lá são sete da manhã. São Francisco tem metrô, ônibus e táxis em abundância. Informações turísticas: 391-2000. Informações sobre eventos na cidade: 391-2001 (em inglês) ou 391-2122 (em espanhol).
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