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ORLANDO
Todos os anos, no começo do outono, um ou dois furacões vindos do Caribe costumam atravessar a Flórida. Com sofisticados satélites e computadores meteorológicos, as autoridades monitoram, centímetro por centímetro, o deslocamento da ventania. Locutores com voz grave ocupam todas as sintonias do rádio e da televisão informando os caminhos da tempestade, a devastação prevista e as cautelas a se tomar. Em qualquer outra parte do mundo, situações como essa provocariam pânico. Em Orlando, que fica bem no meio da Flórida, a sensação é apenas de que você está ingressando em mais uma atração. Depois dos solavancos do terremoto de 8.3 graus na escala Richter que você acabou de viver nos estúdios da Universal, depois de sobreviver a uma tormenta no Ártico num frágil helicóptero em Sea World, ou de despencar treze andares num elevador baleado nos cenários da MGM, não há de ser um furacãozinho qualquer que irá assustá-lo. O grande barato que tornou Orlando o maior destino turístico da Terra é essa alquimia peculiar. Magia, surpresa, humor e terror em doses bem aplicadas. Você está numa legítima Nova York de material sintético e quando dobra a esquina descobre que cruzou 5 mil milhas e penetrou numa réplica perfeita do porto de São Francisco. Você toma um cálice de Beaujolais num bistrô em frente ao Sena, atendido por parisienses que mal falam inglês e alguns metros adiante almoça salsicha com chucrute ao ar livre numa praça da Bavária. Figuras ilustres esticam a mão para cumprimentá-lo e, quando você vai retribuir a gentileza, elas se desfazem na penumbra, porque são apenas projeções holográficas. Nenhuma conta parece impossível no universo mágico de Orlando, a não ser a de subtração. Desde que o Magic Kingdom - Reino Mágico, em português - abriu suas portas, em 1971, nada diminuiu nesta parte da Flórida. A pouco expressiva cidade, que vivia do cultivo de laranjas e passava apuros nos invernos em que havia geada, tornou-se, nas contas da prestigiada revista Newsweek, um dos dez principais focos de desenvolvimento da América. O pantanoso recanto que, naquele tempo, recebia algumas centenas de milionários nova-iorquinos em fuga dos rigores do inverno tornou-se a meca de 13 milhões de turistas por ano. "Nunca percam de vista o fato de que tudo isso começou a partir de um rato", disse, trinta anos atrás, o mentor intelectual e pai inquestionável do fenômeno Orlando, o cartunista Walt Disney. Na época, Disney, que não chegaria a ver o seu mundo mágico inaugurado (ele morreu em 1966, em pleno andamento das obras), referia-se apenas à Disneylândia, o primeiro parque temático que desenvolveu, na Califórnia. Hoje, aliás, a Disneylândia é pouco mais que um playground se comparada à Disneyworld de Orlando, mas, de fato, na raiz dos dois empreendimentos - e de resto, na base do poderosíssimo grupo Disney, com seus 35 mil funcionários - há um simpático roedor chamado Mickey Mouse. Todas as tardes pode-se vê-lo como estrela principal do majestoso desfile que percorre as ruas do Magic Kingdom, grande atração do parque. No espetáculo batizado Mickeymania, o ratinho rejuvenescido fala a linguagem da era da Internet e dos videogames. Na base, sempre estão os personagens populares. Na cola dos personagens infantis, entram em campo os adultos. As mandíbulas do tubarão que adorava mastigar os veranistas de Amity, o dedo iluminado do ET, o aloprado Doc Brown de De Volta para o Futuro e até Hitchcock, Lucille Ball e os caça-fantasmas. Pode ser um lindíssimo carrossel para as crianças menores, um agitado simulador para a turma da ação, um cinema em três dimensões, uma montanha-russa ou um espetáculo teatral para qualquer idade. Adiciona-se uma porção generosa de efeitos especiais, fogos, luzes e gelo seco - e mais a inventividade dos criadores de Hollywood (Spielberg, por exemplo, é o criador das atrações da Universal) e a festa estará quase completa. Uma receita que faz dos parques de Orlando um laboratório para idéias e equipamentos que um dia chegarão no mercado. Admite-se, por aqui, que os os esforços estão sendo dirigidos para que, até o final do milênio, mais que um conglomerado de diversões, Orlando se torne uma comunidade experimental do futuro. O que, aliás, fazia parte dos planos de Walt Disney. Você também vai encontrar livrarias muito maiores do que as maiores do Brasil, museus com acervos relevantes, parques civilizados para seu jogging, shows de jazz e soul, grandes jogos da NBA e audições de orquestras de câmara. Há uma infinidade de bairros residenciais fartamente arborizados cujas belas casas dão para praias num dos 600 lagos que enfeitam a região. Muito menos Orlando Reeves, o Orlando cujo nome se tornou mundialmente conhecido, mas que, de fato, foi apenas um modesto agricultor do século 19, sobre cujas terras se desenvolveu o município fadado à prosperidade. Reeves é tão pouco conhecido que os moradores de Orlando mal sabem de sua existência. A maioria, aliás, simplesmente não tem idéia da origem do nome da cidade. Como também quase ninguém conhece a história da Flórida, território disputado no passado por ingleses, espanhóis e franceses, que, em 1821, acabou sendo vendido pela Coroa espanhola para o governo americano. Os locais sabem - e como! - tudo sobre ingressos, cupons de desconto e as milhares de promoções que embalam a economia da região. Você vai descobrir, com eles, que há cupons espalhados em todos os estabelecimentos da cidade e que só os muito distraídos ou perdulários comem, compram ou bebem sem desfrutar dos 10 ou 15% de desconto a que as papeletas dão direito. Especulava-se, então, que por trás do capital estivesse a Nasa - uma suposição razoável, visto que a base de lançamentos de Cabo Canaveral fica há poucas dezenas de quilômetros de Orlando. Até que, no dia 15 de novembro de 1965, o já mundialmente famoso Walter Elias Disney reuniu a imprensa para anunciar que adquirira, na Flórida Central, uma área equivalente a seis ilhas de Manhattan, onde planejava erguer o maior complexo de entretenimento do mundo. Embora viesse a falecer durante a construção da obra, Walt Disney já se sentia o líder inquestionável da pátria da diversão. O grupo Anheuser-Busch, fabricante das cervejas Budweiser, apostou no tino de Disney e, em 1973, inaugurou o seu parque temático: o delicioso Sea World, misto de aquário, zoológico e centro de entretenimento que também viria a crescer vertiginosamente. Um ano antes, o mesmo grupo abrira as portas do Busch Gardens, em Tampa, a 130 quilômetros de Orlando. Em 1982, o grupo Disney deu um passo para o futuro abrindo o futurista Epcot Center, com atrações que já não vi savam apenas as crianças. O terceiro parque temático do grupo, conjunção de estúdio de cinema, museu de cenários e brinquedos futuristas, foi a MGM, que veio em 1989. E como no cinema ninguém abre espaço para ninguém, a Universal Studios desembarcou um ano depois com um parque cinematográfico ainda maior. Para alegria dos turistas, a guerra continua e atrações de diversos quilates continuam a espoucar no centro da Flórida. Surgiram diversos parques aquáticos, com ondas, tobogãs e corredeiras, o mais recente dos quais - também da Disney - se chama Blizzard Beach e é uma grande montanha artificial à imitação de uma estação de esqui, com neve e tudo. A Universal, em certos dias mais concorrida do que os próprios parques da Disney, vem ampliando seus domínios e até 1999 pretende dobrar sua estrutura para formar um pólo turístico tão relevante quanto a Disney Village. Em contrapartida, o grupo Disney constrói, a todo vapor, um circuito oval dentro de suas terras para receber grandes provas do automobilismo mundial. O pessoal daqui de Orlando adora nossos compatriotas, principalmente porque eles abrem suas polpudas carteiras e deixam na cidade duas vezes mais dinheiro do que os turistas de outras nacionalidades (exceto os japoneses). O grande barato de Orlando é mesmo misturar sonho e realidade. Principais Atrações Magic Kingdom: comece por onde tudo começou. Um castelo no meio, Mickeys, Patetas e Pocahontas por todos os lados. Gente bonita, bom humor, coisas que voam e minicidades que só existem em contos de fada. Se você tiver esta idéia, você pode ficar rico e célebre. Pena que Walt Disney pensou nisso antes e criou o seu Reino Mágico. O legítimo marco zero de Orlando. São sete regiões de fábula: Main Street, Adventureland, Frontierland, Liberty Square, Fantasyland, Mickey’s Starland e New Tomorrowland. Cada uma com paisagens e atrações diferentes, especialmente para crianças menores. Os teens podem até não confessar, mas eles adoram o barato da Splash Mountain e a montanha-russa da Big Thunder Mountain. Sem contar os adultos, que se fartam com as sinistras holografias da Mansão Mal-Assombrada. Imperdível o desfile das 3 da tarde, com toda a turma da Disney, agora em ritmo de rap. Mas fique esperto, porque senão você só vai ver a nuca de quem chegou antes. O parque é programa para um dia inteiro e funciona, em geral, entre 9 e 19 horas. Em datas especiais, a jornada avança pela noite e tem até shows de fogos atrás do castelo da Cinderela. Fone para dúvidas (407) 824-4321. Sea World Leve capa, galocha, guarda-chuva ou apenas uma boa dose de espírito esportivo. O Sea World de Orlando tem alguns dos mais fantásticos shows de animais da Terra (ou seria do mar?). Há estádios para cada um deles e, logo ao chegar, você receberá uma programação das performances do dia. Não deixe de ver nenhum dos principais. As focas e leões- marinhos têm um humor delicioso. Os golfinhos mostram, no seu recinto, por que são os mamíferos mais amados dos oceanos. E as atrações principais são Shamu e Namu, as orcas "assassinas" (na verdade, encantadoramente inofensivas) que dão cambalhotas e jogam água salgada nas 28 primeiras fileiras de arquibancada do estádio. Você vai sair encharcado, mas não vai esquecer os animais que se tornaram símbolo do parque. Mas nem só de show vive o Sea World. Há atrações fantásticas, como o aquário dos tubarões (Terrors of the Deep), o tanque dos pingüins e o novíssimo Wild Arctic, onde você pode ver ursos polares nadando e elefantes-marinhos, geralmente, dormindo. Para chegar ao novo recinto, você pode ir a pé ou por um simulador que chacoalha sem parar enquanto você faz uma viagem de helicóptero durante uma tormenta no Pólo Norte. Programão de dia inteiro, que termina às 9 da noite, com o mágico show Sereias e Monstros, que intercala projeções holográficas numa gigantesca parede de água, canhões de raio laser e explosões de fogos de artifício. Universal Studios Você é o astro nos estúdios da Universal. Se Spielberg não descobri-lo na Universal, você é que vai descobrir as emoções de levar uma vida de cinema. King Kong, Terremoto, ET: é um susto atrás do outro no fantástico parque cujas atrações foram desenvolvidas pelo próprio diretor de Tubarão. Um show de tecnologia que tem uma fórmula: você é sempre levado para participar de uma aventura que você já viu nos cinemas e passa o tempo todo reconhecendo os personagens. A Universal, que chegou a Orlando em 1990, está de armas em punho na guerra contra a Disney pelos turistas. Tanto que já está se preparando para dobrar sua área e criar uma cidade nos moldes da Disney Village até 1999. Os executivos da empresa garantem que a Universal já atrai mais gente que o Magic Kingdom. E nessa concorrência toda quem ganha somos nós. Vem aí, para superar o até agora imbatível De Volta para o Futuro, o set futurista de O Exterminador do Futuro, que será inaugurado no meio de 1996. Grande cenário ao ar livre, a Universal tem trechos de Nova York, Los Angeles e São Francisco que são réplicas perfeitas. Um dia pode ser pouco para tantas atrações. Aberto das 9 às 19 horas - às vezes mais. Informações pelo (407) 363-8000. Busch Gardens O nome Busch Gardens sugere um inofensivo Jardim Botânico. Não se engane: nesse parque fora de Orlando (fica em Tampa, a pouco mais de 100 quilômetros), uma dosada mistura de zoológico com parque de diversões garante um dia de fortes emoções. Os animais, soltos como na África, podem ser vistos a partir de trenzinhos e monorails. Mas o grande barato desse parque temático são equipamentos como o Kumba, a maior e mais rápida montanha-russa dessa parte dos Estados Unidos, que lhe vai proporcionar vertigens sem precedentes. Não deixe de enfrentar, também, as corredeiras do Rio Congo, uma espécie de canoagem em barcos redondos, repleta de sobressaltos, de onde você vai sair encharcado se não levar uma capa. O Maremoto em Tanganica e as Stanley Falls são duas outras diversões imperdíveis, das quais você também não escapará seco. O Busch Gardens pertence ao grupo Anheuser-Busch, que faz a cerveja Budweiser e também é proprietário do Sea World. Está aberto todos os dias das 9 às 19h30, e se você deixar de ir perderá provavelmente o dia mais cheio de risadas de toda a viagem . Não se preocupe com o trajeto a partir de Orlando: a estrada é ótima e a sinalização também. O paraíso das águas Dê um dia de folga para si mesmo e experimente um dos muitos parques aquáticos de Orlando. O mais recente é o Blizzard Beach, da Disney, que, entre outras coisas, tem o maior tobogã do mundo, onde você pode atingir 80 km/h, numa distância de 150 metros. O parque é uma réplica kitsch de uma montanha alpina. Outra deliciosa opção é o consagrado Wet’n Wild, com diversas piscinas e escorregadores no coração da International Drive, a via de maior concentração de hotéis e turistas. Epcot é uma fabulosa viagem por tecnologias do futuro. Há basicamente dois recintos: o Future World, que é um protótipo da sociedade de amanhã, e o World Showcase, um imenso lago cercado por réplicas de diversos países. Cada um deles é programa de um dia inteiro se você quiser ver tudo o que rola. E há ainda um belo show pirotécnico no horário de fechamento do parque (que pode variar). A grande atração do Epcot nessa temporada é o espetáculo Querida, Encolhi a Platéia, um show de sustos e efeitos especiais que vai surpreendê-lo o tempo todo. Disney-MGM A MGM é um estúdio de cinema menor que a Universal. Mas, com o cacife da Disney, ela vem se renovando e abrindo atrações imperdíveis, como a Hollywood Tower, onde você vai sentir o inigualável apuro de despencar treze andares num elevador que perde a sustentação. Aqui também são gravados os desenhos da rede Nickelodeon, os cenários são bem-feitos e você vive uma bela aventura em Guerra nas Estrelas. O programa é excelente, mas, por enquanto, você não precisa mais do que meio dia para fazê-lo. Abre às 9 e fecha às 7 da noite. Hard Rock CafE: o de Orlando é um dos melhores do mundo. Fica dentro dos estúdios da Universal e tem, é claro, muito rock. Church Street Station: várias opções de noite, inclusive o Dixieland do famoso Rosie O’Grady’s, com quatro sessões de shows por noite. Harry P. Leu Gardens: um tranqüilo e cuidado jardim botânico para você descansar do agito interminável de Orlando. O inverno chega aos Estados Unidos, mas quase não incomoda Orlando. Nos dias mais frios, a máxima ficará em torno dos 22 graus. Não esqueça o traje de banho, nem uma roupa mais transada para as noites no Planet Hollywood, no Hard Rock Cafe ou na Church Street Sation. Com a vigência do nosso horário de verão e do horário de inverno americano, a diferença entre a maior parte do Brasil e Orlando é de 3 horas. Ou seja: quando em Brasília são 9 da manhã, em Orlando são 6 da manhã. No nosso inverno, a diferença diminui: Orlando fica apenas uma hora para trás. Orlando é uma cidade muito espalhada e o aluguel de carros é bem acessível. Com calma, você aproveita bem os passeios e as compras permanecendo na cidade por dez dias.
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