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MIAMI Até o final do século passado, o sul da Flórida era totalmente diferente do que é hoje. No lugar de Miami, havia um pântano gigantesco, terras enchar- cadas, um calor inadmissível, tempestades, furacões, crocodilos comendo as galinhas e enfrentando os cachorros. Quartel-general da única região subtropical dos Estados Unidos, síntese mais que perfeita do way of life da Flórida, a Miami que neste mês de julho completa 100 anos é uma cidade vistosa, mas não inteiramente bem-acabada (graças a Deus, faltam nela uns parafusos). Tem aspectos de primeiríssimo mundo - trânsito civilizado, ruas arborizadas, casas sem muro e as bicicletas das crianças jogadas na grama - só que com a espontaneidade e a simpatia dos cubanos, porto-riquenhos, panamenhos, jamaicanos, bahamenses, chineses, italianos, brasileiros, venusianos e lunáticos. Miami já é o segundo centro financeiro dos Estados Unidos. Tem museus fabulosos, ótimos restaurantes, péssimos restaurantes e vida noturna igual à dos filmes. Há lojas das melhores griffes do mundo, uma variedade absurda de eletro-eletrônicos de ultimíssima geração e preços infinitamente mais baixos do que no Brasil. Miami é também um dos lugares mais bem situados do planeta. Porque Orlando fica logo ali. As Américas de baixo, no bom sentido, dá pra alcançar num pulinho. No inverno não neva, no verão o ar-condicionado sempre funciona, come-se bem e barato, as meninas na praia fazem topless, pode-se entrar à direita com o sinal fechado... É ou não é legal? E daí que, além dos turistas, não pára de chegar gente de mala e cuia, atrás de uma oportunidade nesse eldorado. A própria "Mãe de Miami", a pioneira Julia Tuttle, era de Cleveland, Ohio. A primeira providência de madame Tuttle foi procurar o arquimilionário Henry Flagler, co-fundador da Standart Oil. Ela o convenceu a estender sua estrada de ferro até o sul do Estado, construir um hotel de luxo e assentar as bases de uma nova cidade. No dia 28 de julho de 1896, pouco depois de as primeiras locomotivas chegarem apitando, Miami era fundada oficialmente. Um outro fez Opa-Locka, com inspiração árabe, e depois a comunidade judaica levantou o distrito art déco de Miami Beach, inclusive os vários hotéis que compõem o cenário inacreditável da Collins Avenue e Ocean Drive. Miami estava ganhando os traços personalíssimos que estão aí até hoje. De novo, o fim do mundo se transformou em paraíso. Nos anos 70 e 80, foi a vez dos refugiados cubanos, dos porto-riquenhos e outros hermanos de vários países. O Brasil está assinando o nome agora: 35% dos imóveis novos construídos em Miami e cercanias são comprados por nossos conterrâneos (talvez você não saiba ainda, mas é provável que aquele seu primo metido já tenha um apezinho em Miami Beach). Expressões nossas já fazem parte do dia-a-dia, às vezes com impróprio acento espanhol. Em Miami convive-se com o recorrente "buom djia", o "todo beim" e aquela gíria mais que ultrapassada do "beleça puhra", que eles usam em ocasiões especiais, crentes de que estão arrebentando. Mas os latinos (onde se incluem nosotros brasileños) deitam e rolam como maioria absoluta na metrópole. É esse caos, essa babilônia, que faz de Miami algo bem mais vivo e interessante do que supõe a torcida uniformizada de Nova York. (Mas cá entre nós: é bem mais fácil se perder em Miami do que em Manhattan. Até porque na Big Apple é o motorista de táxi que se perde no lugar da gente.) Entenda a metrópole em cinco áreas de interesse: Downtown, Miami Beach, Coconut Grove, Coral Gables e Key Biscayne. Por exemplo, se o seu negócio é apenas compras, não precisa nem alugar um carro: fique em Downtown mesmo, circule a pé ou suba de graça num dos vários shuttles (vans) que levam você do hotel até os shoppings mais badalados. Você vai chegar ao Brasilzão com uma supertevê de mil polegadas, mas, que pena, vai perder o melhor da festa, ao vivo e em cores. A viagem é de diversão, muito agito e azaração? Fique em Miami Beach, alugue um carro e rode a cidade toda, a qualquer hora do dia ou da noite. Seu negócio é esportes náuticos, jogging, bicicleta, tênis, sossego, praia, uma brisa poética encantando casais em lua-de-mel? Vá para Key Biscayne. Se prefere uma área nobre e de índole européia, superarborizada, boa para caminhadas contemplativas, com alguns dos mais tradicionais restaurantes da cidade por perto, vá para Coral Gables. Burburinho, barcos, namoro, lojas de produtos especiais e exclusivos, bares com bandas de rock e blues ecoando nas calçadas até tarde, acesso fácil para inúmeros passeios com as crianças? Coconut Grove. O ponto zero fica em Downtown, no cruzamento da Flagler Street e Miami Avenue. Daí que as ruas acima da Flagler terão sempre a indicação North West (NW) ou North East (NE), dependendo de que lado da Miami Avenue estamos. Abaixo da Flagler ou é South West (SW) ou South East (SE), de novo tomando a Miami Avenue como referência. Brega? Bem, Miami só é brega se você caiu naquela história que os americanos inventaram depois da revolução cubana, de que tudo que é latino é de mau gosto. Em Miami Beach, um dos lugares mais requisitados para produções de cinema, vídeo e fotografia, respira-se um pouco dos ares de Los Angeles ou São Francisco. Há sempre uma agência de modelos na esquina, uma academia de musculação na sobreloja e um set de filmagem montado na porta de um dos hotéis históricos. Há muitíssimos outros confortos proporcionados por essa "qualidade total" de Miami. Os shopping centers vivem lotados, é certo, mas sempre há vaga no estacionamento. As ruas do agito à primeira vista parecem impraticáveis, mas há sempre uma mesinha disponível. Esse negócio de deixar as bolsas e pacotes dando mole no banco do carro ou no balcão da loja é coisa de europeu, não acha? E qualquer cidadão do Rio ou São Paulo já tem, desde o nascimento, o hábito de manter as portas do carro travadas e o dinheiro enrustido. Até porque brasileiro, sabe-se em Miami, está sempre com dinheiro, cartão de crédito e passaporte no bolso. De resto, em Miami procedem quase todas as nossas dúvidas, nossas pulgas atrás da orelha. - Baywalk, uma trilha civilizada entre o Bayside Marketplace e o Intercontinental Hotel, ótima para caminhantes vespertinos. - Coco Loco’s, discoteca que funciona no Sheraton Biscayne Bay Hotel, 495 Brickell Avenue, fone 373-6000. O MELHOR DE MIAMI BEACH: Holocaust Memorial, 1933/1945 Meridian Avenue, fone 538-1663. Uma fantástica e gigantesca escultura, os nomes da vítimas do nazismo. O MELHOR DE CORAL GABLES: Calle Ocho, nome cubano da 8th Street no trecho que atravessa Little Havana. - Venetian Pool, 2701 DeSoto Boulevard. O buraco de onde tiravam pedras pra construir Coral Gables virou piscina, uma das mais belas do mundo. - Crandon Park, 4000 Crandon Boulevard, fone 361-5421. Sede do Lipton Championships de tênis, playground, trilhas, churrasqueiras. Se você acha que o forte de Miami são só as compras é porque nunca comeu por lá. A cidade está entre os dez melhores cardápios dos Estados Unidos Um dia pode ser bem aproveitado. Levante cedo e, se estiver de carro, passeie a manhã toda entre Key Biscayne e Coral Gables. Pare no Seaquarium e na Venetian Pool. Siga rumo norte e almoce no China Grill. Estacione e ande a pé no distrito art déco, depois por toda a Lincoln Road. Almoce rapidamente no PI´s Place. À tarde, uma jornada aos shoppings Dadeland Mall e The Falls, com escalas na Home Depot, Kmart e Office Depot. Se preferir, leve as crianças para visitar o Zoológico, ou então dê uma passada na Calle Ocho, coração da latinidade de Miami. Jante no Joe´s Crab, ou mesmo no China Grill. Você está em Miami Beach. Tome depois um cafezinho no Cafe Van Dyke, na Lincoln Road, e depois conheça o Holocaust Memorial. Jante no Pacific Time e vá para a noitada na Ocean Drive. Parta da marina, na South Bayshore Drive, e vá embora. Almoce no Planet Hollywood ou no Johnny Rockets, um restaurante todo anos 50, em frente ao Coco Walk. Para fazer a digestão, confira os CDs no Spec´s Music, na Grand Avenue, e em seguida faça um tour no impressionante Palácio Vizcaya. na volta, faça um programa bom e barato: alugue uma lancha na marina e saia pilotando pela baía. De noitinha, happy hour é no Monthy´s e agito, no Coco Walk. Um bom jantar oriental você encontra no Red Lantern. No meio de sua semana em Miami, quebre a rotina de cidade grande. Ponha o pé na estrada e passe o dia no Everglades Park ou em Key West. É hora de conhecer Key Biscayne e North Miami Beach. Comece no Bill Bagg´s Cape Florida Recreation Area, visite o farol histórico e caminhe, sem se esquecer de apreciar a paisagem. Almoce no Purple Dolphin e diga adeus a key Biscayne. Siga rumo norte até Bal Harbour. Entre no Bal Harbour Shops, o mais chique de Miami. A seguir, pegue o carro e descubra Boca Raton. Depois, na volta para a cidade, experimente jantar no Victor´s Cafe ou no Bodegon Castilla. Amanheça em Downtown. Busque principalmente as lojas brasileiras mais conhecidas, como, por exemplo, a Victor´s. Almoce no mais puro estilo fast-food americano, no PI´s Place. À tarde, faça um roteiro pelos shoppings. Uma boa pedida é seguir rumo sul pela South Dixie Highway (US-1). À noite, mande ver. Se você faz a linha casal conservador, vá ao Tropigala, no Fountainbleu. No verão em Miami e isso significa muito calor. O aeroporto de Miami é superorganizado. Em julho, porém, a triagem da chegada pode lhe custar mais tempo do que o esperado. Procure a esteira de bagagem com ao nome (sigla) da companhia e o número do vôo em que você veio. Se você vai alugar um carro, os ônibus grátis das locadoras estão lhe esperando na porta. O transporte ideal é o carro. Não cai nessa de que Miami é bom de táxi. Ao contrário de Nova York, o trânsito por lá anda, há lugar para parar na rua, parquímetros e muitos estacionamentos baratos. É vantajoso sair do Brasil com tudo resolvido, ou seja, com carro alugado. Se o seu negócio é sacolar, um dia bem aproveitado é mais do que suficiente. Caso você queira curtir Miami, uma semana é tempo bastante. Mas, se estiver usando Miami como base para conhecer a Flórida, o ideal é ficar um mês. Não volte sem um bronze na pele. Qualquer eletrônico custa lá bem menos do que qualquer liquidação no Brasil. Em restaurantes, a praxe é 15%, que já vêm incluídos na nota. Como quase sempre é muito quente em Miami, leve roupas leves. Calção, camiseta e tênis para o dia, principalmente se você está perto da praia.
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