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SEVILHA Se você ainda não está convencido das vantagens da siesta, aquele repouso depois do almoço que é um hábito sagrado dos espanhóis, vai mudar de opinião logo na primeira noite que passar em Sevilha. Ponto de partida de Colombo rumo à América, a cidade que já foi o coração da Europa hoje arrebata os visitantes com seu eterno clima de festa, embalado pelo ritmo forte do flamenco. O flamenco, dança trazida do norte da África, mas adotada e desenvolvida pelos ciganos, sempre teve em Sevilha o seu palco mais importante. A explicação dessa densidade cultural de Sevilha está na própria história da cidade. Nascida há cerca de 3 mil anos como um assentamento fenício, ocupada por gregos e romanos antes da era cristã, e por muçulmanos, do norte da África na Idade Média, Sevilha chegou ao Renascimento na condição de principal cidade da Península Ibérica. Às margens do Guadalquivir, o único rio espanhol navegável até o Mediterrâneo, Sevilha foi, durante séculos, o destino final dos navios que chegavam das colônias espanholas carregados ouro e prata. De 1 492, ano do descobrimento da América, até por volta de 1 650. É numa visita à catedral de Sevilha, diante do altar-mor mais rico do mundo e das paredes forradas com duas toneladas e meia de ouro trazidas do México e do Peru, que se tem uma idéia exata da riqueza que passava por esse porto estratégico. Além da decoração milionária, a catedral também é famosa por guardar a tumba de Colombo - ou a mais antiga delas, já que São Domingos, capital da República Dominicana, também assegura ser a legítima guardiã dos restos mortais do descobridor da América. Já a torre de La Giralda, bem ao lado da catedral, é com certeza um monumento único no mundo ocidental. Capital da Andaluzia, a região no sul da Espanha que mais sofreu a influência dos mouros, Sevilha foi ocupada por esses invasores muçulmanos do norte da África durante mais de cinco séculos, de 712 a 1 248. Por mais forte que tenha sido a presença cristã depois disso - e foi forte a ponto de transformar a cidade em sede da Inquisição no século 15, enviando milhares de hereges à fogueira -, Sevilha não conseguiu apagar os vestígios da ocupação moura, transformando-se numa grande mescla de estilos que persiste até hoje. Preservados pela própria imponência, os Reales Alcazares ainda exibem nas paredes inscrições com trechos do Corão, que se lêem da direita para a esquerda, e acomodações tipicamente muçulmanas, como aquelas reservadas para o harém dos monarcas. Diante desse exemplo de submissão, a desenvoltura com que as sevilhanas hoje saem às ruas, brilham nos tablados de flamenco e agitam as festas da cidade é a mais confortadora prova da evolução da espécie. A fábrica de charutos não só existiu como era a maior do mundo no século 18 e hoje abriga a universidade local. Quanto à cigana Carmen, ganhou uma homenagem à altura das heroínas de verdade: uma estátua em frente à arena de touradas. Os salões hoje abrigam escritórios do Exército, enquanto do lado de fora há sempre ciganas determinadas a ler a sorte dos turistas - e a arrancar o seu dinheiro. Só não se esqueça do fuso horário sevilhano, para não perder o melhor da festa. No centro histórico da cidade, as mesas dos botequins logo ficam lotadas e o jeito é ir para a rua praticar o doce esporte de ver e ser visto. Na segunda, banderileros espetam dardos no lombo do animal. A herança mais divertida da exposição mundial sediada por Sevilha em 1992 é a Isla Mágica, um parque temático de mais de 350 mil metros quadrados nas margens do Rio Guadalquivir. O resultado é uma grande mistura de elementos decorativos, com azulejos minúsculos modelados por mãos árabes combinando com tapetes em homenagem à descoberta da América e à reconquista cristã da Andaluzia. Em muitas paredes ainda se pode ler, da direita para a esquerda, trechos do Corão impressos em estuque há séculos, enquanto alguns aposentos impressionam pelo belo trabalho de machetaria em cedro do Líbano no teto. Por tudo isso, os reis da Espanha não têm dúvidas em hospedar-se lá quando visitam Sevilha. Sevilha tem cerca de 60 hotéis e mais de 13 mil leitos à disposição dos visitantes. A procura de vagas é maior em abril, quando acontecem as principais festas da cidade, que são as cerimônias da Semana Santa e a grande feira agropecuária no final do mês. A seleção brasileira do futebol ficou hospedada ali na Copa do Mundo de 1 982. Os mais discretos botequins de Sevilha podem revelar belas surpresas gastronômicas, se você aceitar as sugestões do dia, que nem sempre aparecem no cardápio. O restaurante La Isla, na Calle Arfe 25, serve ótimos frutos do mar, enquanto o Corral del Agua, no Callejon del Agua 6, ao lado dos Reales Alcazares, destaca-se pelo ambiente agradável. Os bares no centro histórico, principalmente nos arredores da catedral e da rua Argote do Molina, são o ponto de encontro mais movimentado da cidade. A agitação ali não se limita às mesas dos bares, mas avança pelas ruas e é animada pela presença dos trovadores urbanos, uma tradição entre os universitários locais. Os salões de flamenco, em vários pontos da cidade, são outra grande atração. As principais lojas de suvenires ficam nos arredores da catedral de Sevilha e dos Reales Aicazares. No centro da cidade as ruas são estreitas e muitas estão fechadas aos carros: o melhor é andar a pé. A excursão de ônibus pelas principais atrações locais dá uma boa idéia da cidade. Sevilha fica mais agitada de abril a outubro, época dos festivais de flamenco, da touradas e da maioria de sua festas religiosas. Se quiser conhecer a cidade no auge, passe lá a Semana Santa.
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