© 2013 STW Turismo, todos os direitos reservados - Av Lucianinho Melli, 177 Osasco SP Brasil CEP 06083-190 - FAX (+55 11) 3682-0057

  

PASSAGENS AEREAS    
Pacotes turísticos, passagens aéreas, hotéis, seguro viagem, cruzeiros, fotos, dicas...

 

Passagens Internacionais
Passagens Baratas Edimburgo

Entenda como obter passagens aéreas promocionais: Passagens Aereas Internacionais

EDIMBURGO

Quase todo mundo já ouviu falar no charme da Escócia. Mas o que pouca gente sabe é que sua capital é uma das mais fascinantes cidades da Europa. Como se o seu nome fosse Mac alguma coisa, a capital da Escócia começa a lhe parecer familiar, sua geografia bonita revela-se simples e compreensível como a de sua cidade natal, só a mão-inglesa ainda provoca certa confusão, mas nem por isso alguém há de se sentir um estranho perdido no norte da Grã-Bretanha. O resto do mundo não deixa Edimburgo num plano secundário. Ao contrário: embora tenha menos de 500 mil habitantes, a capital da Escócia é a segunda maior atração turística do Reino Unido, perdendo apenas para Londres, que é uma das grandes esquinas do mundo. Não se trata de um festival etílico como o de Munique, na Alemanha, embora a cerveja e o uísque (uisgue beatha, água da vida, no idioma gaélico) rolem soltos. O clima do festival de Edimburgo é o mesmo: o povo nas ruas, desfrutando o curto, mas intenso período de generosidade do sol na Escócia, trupes de saltimbancos disputando a atenção nas praças, gaitas de fole gemendo da aurora ao poente. Não há apenas guerreiros trajando saias kilt, mas forasteiros de todo o mundo atraídos pelo astral da cidade e por seus 700 pubs incansavelmente festivos. Se você procurar bem, pode até achar um raro brasileiro no meio da multidão, provavelmente um estudante que foi aperfeiçoar seu inglês na Grã-Bretanha e não pode ficar indiferente à tanta agitação.

A realidade, porém, é que tanto o festival quanto a cidade são ilustres desconhecidos no Brasil, onde a própria Escócia só aparece nos rótulos de uísque ou nas ocasiões em que sua seleção nacional aparece diante da nossa numa Copa do Mundo. Quantos sabem, por exemplo, que Edimburgo é uma das cidades Patrimônio da Humanidade?

Quantos têm idéia de que ela é monumental e cativante como Florença, a capital do Renascimento? Quantos já ouviram falar que ela tem sete colinas como Roma e é chamada por muitos como Atenas do Norte, dada a sua vocação para produzir pensadores e cientistas capazes de mudar o mundo? Viveram em Edimburgo, por exemplo, Charles Darwin, o pai da teoria da evolução e Graham Bell, o inventor do telefone. Também vieram da capital escocesa escritores como sir Walter Scott (autor de Ivanhoe), sir Artur Conan Doyle (o criador de Sherlock Holmes) e Robert Louis Stevenson, que entusiasmou gerações de jovens com histórias deliciosas como a Ilha do Tesouro.

É preciso estar aqui, porém, para sentir a imponência da cidade. Para vê-lo - e se localizar na cidade - o melhor a fazer é começar pelo alto. Embora não tão imponente quanto a montanha do Castelo (que será o ponto culminante de sua visita), a Calton Hill, na ponta oposta da Princes Street é o mais elucidativo dos postos de observação. Bem cedo, pela manhã, sentado num de seus mirantes, você terá o sol nascendo atrás de suas costas e iluminando, aos poucos, o venerando castelo que não perdeu a majestade, embora não abrigue qualquer monarca desde 1617. À sua direita, a cidade de prédios baixos desce suavemente até o estuário, em direção ao porto de Leith, outrora o mais importante atracadouro do país, hoje endereço dos mais charmosos restaurantes da cidade. Na frente, indisfarçável, a agitação da Princes Street, principal corredor comercial da cidade, onde lojas da moda como Virgin, Next e Gap disputam espaço com estabelecimentos suntuosos e impávidos como a Jenners, mais antiga loja de departamentos do mundo, com os metais polidos como no dia de sua remota inauguração.

À esquerda dela - separada apenas pelo desnível da montanha, de encostas ajardinadas - o melhor de tudo: o suave aclive da Royal Mile, porção medieval da cidade, uma via de 1 600 metros que liga o palácio de Hollyrood, na parte baixa, ao Castelo de Edimburgo, no cume. É nessa parte que Edimburgo é mais escocesa e autêntica. Seus prédios de antanhos, bravamente conservados, apoiam-se uns nos outros e falam de um tempo em que os súditos se amontoavam aos pés da fortaleza, para desfrutar da proteção de seus canhões e de seus lanceiros.

No fim de sua observação na Calton Hill, você já terá percebido como é simples entender Edimburgo - e estará ainda mais surpreso de pouco ter ouvido sobre um lugar tão espantoso. Com um pouco mais de proximidade, algum deles acabará lhe falando mal dos vizinhos ingleses (trata-se de um ódio atávico que já produziu rios de sangue nas encostas das Highlands) e declarando-se partidário do movimento pela independência. As glórias do passado? Bem: essas estão todas armazenadas no Castelo de Edimburgo, o ponto alto de qualquer visita pela cidade. Também lá, guardadas com segurança conveniente, ficam as jóias que pertenceram aos antigos monarcas escoceses e as espadas históricas que remetem a filmes como Coração Valente, Rob Roy e outros clássicos baseados na rica e muitas vezes trágica história do país.

O maior dos tesouros do castelo, porém, você nem vai notar se não estiver na companhia de um guia. Trata-se da lendária Pedra do Destino, um bloco que parece igual a qualquer outro, embora seja o maior símbolo da nacionalidade escocesa. A Pedra do Destino, provavelmente carregada com a mágica energia dos antigos druidas celtas, voltou a Edimburgo há apenas dois anos, sete séculos depois de ter sido roubada. Os escoceses que, como se sabe, não precisam de motivos para beber, aproveitaram a ocasião para invadir novamente os pubs da cidade e comemorar. Não fosse a praga que atingiu os vinhedos franceses no final do século 18, provavelmente o uísque, principal produto de exportação da Escócia e fortíssimo divulgador do país, continuaria sendo, até hoje, uma bebida sem valor. Na verdade, embora existisse desde o início da Idade Média, o destilado de malte, chamado originalmente de uísque beatha (água da vida no idioma gaélico), foi por muito tempo uma bebida proibida. O uísque virou símbolo nacional e, nas noventa destilarias espalhadas pelas Highlands (as terras altas do norte do país) são produzidas 1 500 marcas diferentes, consumidas no mundo todo. Quem vai a Edimburgo está na porta de entrada da rota do uísque, um passeio obrigatório que inclui a paisagem deslumbrante das Highlands, com seus lagos, seus castelos e, claro, com suas destilarias. Na recepção de qualquer hotel em Edimburgo você pode optar entre diversas excursões etílicas a essa parte do país. Algumas delas (que valem a pena) duram mais do que um dia. Se você não tiver tempo de fazer o tour maior, prefira uma visita que inclua a Destilaria Glenturret, na cidade de Crieff. É perfeitamente possível, também, aprender tudo sobre a bebida sem sair da bebida. Basta ir ao Scotch Whisky Heritage Center (Castle Hill, 354, na Royal Mile, 220-0441), que é uma espécie de Disney World etílica. A comida na Escócia é variada e, às vezes, lembra a inglesa pela profusão de vísceras temperadas. Muito recomendado é o The Witchery by the Castle, no 352 da Boswell Court, em plena Royal Mile. Na região do porto de Leith, você encontrará variedade e sofisticação - é programa para uma noite. Se você prefere o refúgio de um espaguete, experimente o Cavaliere, no 124 da High Street.

Por definição, o agito na Escócia acontece nos pubs. São 700 na cidade, compondo o que os locais chamam de Ale Trail (a Trilha da Cerveja). Se você conseguir conhecer pelo menos estes quatro, já terá, certamente, uma viagem agitada: Deacon Brodie´s Tavern (na Royal Mile, esquina com Bank Street), The Abbotsford in Rose e Café Royal (na Princes St.) e o The World´s End (na Royal Mile). Para quem quer dançar, a pedida é o Po Na Na, no 43 da Frederick Street.

Na Royal Mile você vai encontrar marcas de uísque que nunca viu. Uma exploração completa (e a pé) da Royal Mile, entrando em todas as igrejas e becos que aparecerem. A famosa loja Jenners. Um jantar num dos restaurantes do charmoso porto de Leith. Pelo menos três dos 700 pubs que compõem a Trilha da Cerveja. A alegria interminável da cidade no festival que acontece em agosto

A Escócia é parte do Reino Unido e conta com o suporte de informações da BTA - British Tourist Authority - que funciona no Rio de Janeiro. Para obter folhetos e informações sobre passeios e hospedagem, ligue para (021) 531-1717. O clima da Escócia não desfruta de boa reputação. A Escócia tem sua própria libra, com notas diferentes das que circulam na Inglaterra.

Não há quase nada a ser evitado na Escócia. Chamar os trajes kilt de saias também ofende o escocês: eles são trajes dos clãs que ocupavam o país no passado. Não há nada que substitua os sapatos quando se quer explorar Edimburgo. As distâncias são razoavelmente pequenas e, apesar de algumas ladeiras que mexem com o fôlego dos que têm pior preparo físico, o bom da capital da Escócia é que ela pertence a quem anda a pé. Para ir até o porto de Leith ou à Ponte de Forth, apanhe um dos confortáveis táxis ingleses. Na época do festival, tem gente que passa o mês inteiro na capital da Escócia.

Nas imediações de Edimburgo há um palácio cinematográfico chamado Hopetoun House.

 

Solicite uma cotação de passagens aéreas em promoção: Passagens Aereas Edimburgo

                 
Passagens aéreas baratas é com a STW Turismo!