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VANCOUVER

Parques bem cuidados, praias de areia fina, estação de esqui aberta o ano todo, marinas elegantes, restaurantes da melhor qualidade, lojas de grife e gente bonita às pampas. Quer mais? Vancouver tem. Capital do Estado da Columbia Britânica, Vancouver é uma das cidades mais prósperas do Canadá. Vibra dia e noite - principalmente à luz do dia, porque aqui a regra é saúde. Mesmo no inverno, ou sob chuva grossa, a moçada vai trabalhar de bicicleta. Na hora do almoço, executivos trocam o terno por short e camiseta para fazer cooper. À noite, reúnem-se para competições de remo nas águas geladas. Vancouver deixa a gente sem fôlego. Considerada uma espécie de São Francisco canadense, por causa de sua grande concentração de universitários e do sol que brilha forte no verão, ela fica numa ilha do Pacífico Norte. Numa ponta da principal avenida central, a Pender, se localiza o Stanley Park, maior parque urbano da América do Norte, com 999 acres. A trilha principal é de nove quilômetros, mas há outras dentro da mata fechada de pinheiros. No meio, existe um pouco de mata atlântica. Ela é cultivada num ecossistema artificial criado no Aquário de Vancouver, para mostrar às crianças jacarés, canários e anacondas (a nossa popular sucuri).

Saindo do parque pela Rua Georgia e voltando à Pender, você verá Chinatown, a segunda maior concentração de chineses fora da China (a primeira fica em São Francisco). No meio do caminho, alguns quarteirões para baixo da Pender e de frente para o mar, está o miolo turístico obrigatório de Vancouver, que compreende o centro de convenções Canada Place, com o belo porto para navios de cruzeiro, e a torre de observação The Lookout, do alto do edifício Harbour Center. De lá, vê-se a modernidade de Vancouver, seus arranha-céus reluzentes e painéis de néon.

Vancouver é uma adolescente. Comerciantes de todo o mundo, principalmente do bloco dos tigres asiáticos, vieram, viram e ficaram. Até então, era somente uma terra de pescadores, lenhadores e agricultores que haviam ocupado terrenos entre os estados americanos de Washington e do Alasca, depois da abertura da Estrada de Ferro Canadian Pacific Railway no final do século 19. Resquícios destes primórdios estão em Gastown, a poucos metros do Canada Place. Ali se encontra o prédio mais antigo do lugar, o Hotel Europa, construído em 1867 por Jack "Gassy" Deighton, empreendedor homenageado com uma escultura de bronze no centro da praça. Mas a maior atração do centro velho é o relógio a vapor, o único do mundo, que apita a cada quatro minutos, em média, soltando fumaça e uma estranha música pelas chaminés, a cinco metros do chão.

Pertinho do relógio encontra-se a maior loja de artesanato indígena do Canadá, a Hill’s Native Art. As tribos da costa noroeste, entre elas Haida e Inuit, esculpem animais do pólo norte em jade (pedra verde semipreciosa), criam jóias de prata e ouro com símbolos místicos e produzem altíssimos totens de madeira. Alguns deles podem ser vistos no Stanley Park e no Museu de Antropologia da Universidade da Columbia Britânica, que fica do outro lado da ilha.

A feia são as vitrines dos açougues, que exibem carne de cachorro, e a concentração de drogados pelas ruas. Passou das quatro da tarde, é bom fugir dali. Sorte que em poucos passos volta-se ao frescor do centro, desta vez à Rua Robson, que abriga restaurantes, livrarias e grandes lojas como Virgin, Gap e a Eaton’s, que dá acesso subterrâneo às Galerias Pacífico, um shopping center de três quarteirões de extensão (até a Rua Pender). Ao cair da tarde, a rua lota de adolescentes: as meninas maquiadas, com penteados muito loucos, e os meninos com roupas de couro e piercings por todas as partes visíveis do corpo. Porsches e Mercedes conversíveis passam devagarinho, procurando vaga para estacionar - que, aliás, não existem.

Agora, não pense que a noite será de arrasar, porque eles jantam cedo, tipo sete da noite, e vão para casa nanar. A tulipa custa cinco dólares canadenses, algo como três dólares americanos.

O canal de False Creek separa o centro da pequena Ilha Granville, point predileto dos vancouverites nos finais de semana. O programa é acordar cedo, pegar o carro ou um barquinho (o AquaSub) e atravessar o canal para tomar o café da manhã no mercado. Lá, o pessoal aproveita para comprar peixes frescos e produtos orgânicos. Por falar nisso, se você gosta de museus, evite Vancouver. No máximo, dá para visitar umas galerias para ver as obras de Emily Carr (quemm??), expoente da arte contemporânea.

Trólebus, balsas e o monorail Sky Train levam a toda parte. Entretanto, para chegar ao norte de Vancouver, onde estão os picos nevados, vale alugar um automóvel. O trajeto que vai do Stanley Park, passando pela Lion’s Bridge, até o Parque Grouse Mountain rende um dia inteiro. A primeira parada é a ponte suspensa Capilano. A atração principal do norte é o pico nevado Grouse. Isso somado ao preço da entrada (18 dólares canadenses) afasta boa parte dos curiosos. Quem quiser aprender a esquiar terá de pagar um ingresso mais caro, 32 dólares, e mais quase 200 dólares canadenses para o treino e o aluguel de roupas. O bondinho retorna às 23 horas, deixando uma vontade louca de subir novamente a linha do Equador para pôr os pés nessa terra de excepcional beleza. Humm... Sabe que ainda não existe um restaurante brasileiro por lá?

Em Vancouver o idioma oficial é inglês. A questão é que menos da metade dos dois milhões de habitantes de Vancouver fala inglês como língua nativa. Não perca o Caffé Artigiano, cujos jovens garçons e garçonetes servem em coloridas louças, várias opções de bebidas com pó verdadeiramente italiano. Pedidos com leite recebem uma atenção especial: um dos rapazes "assina" as xícaras derramando habilmente um pouco do líquido em forma de folha. Dá vontade de aplaudir! Fica na Pender, porção Oeste, esquina com a Thurlow.

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