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VIENA Os salões, palácios, bares, teatros, museus, cafés e ruas da cidade mais musical da Europa ganham um novo sopro de vida no aniversário da Áustria, que completa um milênio de existência À primeira vista, o maior parque de Viena, o Stadtpark, não tem nada que o diferencie de qualquer outro parque do mundo. No Stadtpark, depois que se passa o lago, há uma coluna de árvores que faz a curva à direita. Prestando-se atenção, percebe-se que há música no ar, uma peça do próprio Strauss. Você está perto de uma das doces surpresas de Viena. Mais alguns passos adiante e lá está a origem da música. Debaixo do sol de fim de tarde dominical e da brisa fresca, em um pequeno coreto, o maestro rege um quarteto de cordas, violinos, contrabaixo, o farfalhar das árvores como pano de fundo, sonatas de Mozart, valsas de Strauss, trechos de sinfonia de Mahler, a música dos anjos num domingo no parque. Defronte do quarteto, cerca de 100 pessoas estão sentadas às mesas do Kursalon, um dos milhares de cafés vienenses, que, mais do que estabelecimentos propícios para encontros, para ler jornais à la francesa ou tomar drinques, são uma instituição da cidade - eles são tantos que já se disse que Viena foi construída ao redor de seus cafés. As pessoas - turistas, vienenses, austríacos das cidades próximas - parecem em êxtase. Elas tomam algum dos quinze tipos de café do menu, saboreiam tortas esplêndidas, como a sachertorte (outro patrimônio nacional), e apreciam espetáculo. Viena é a cidade mais musical da Europa, talvez do mundo. Até os deliciosos e crocantes pães, ao serem apertados, soam como instrumentos de percussão na terra em que Mozart e Strauss se apresentavam a platéias palacianas, nos tempos em que Viena era a capital de um império gigantesco, o austro-húngaro, cujo hino nacional era cantado em treze diferentes línguas e que abrangia desde o norte da Itália, passando pela Europa Central, até as mais distantes fronteiras dos Balcãs, abarcando dezessete nacionalidades diferentes. Atualmente, a vida exala e cresce como as flores dos parques. Os chapéus bicudos da época da corte só existem como chamariz para turistas na cabeça de Mozarts fantasiados que vendem ingressos para o show da noite. As perucas empoadas das cortesãs, por sua vez, foram substituídas pelos cabelos coloridos dos adolescentes e as medalhas de batalha, trocadas pelos piercings, numa mudança embalada por sons de todos os estilos e decibéis. Para quem tem alma juvenil ou crianças para distrair, Viena tem parque de diversões, o Volksprater, com uma das maiores rodas-gigantes do mundo, construída em 1896. Para os românticos, cenários lindos e carruagens para apresentá-los. A casa está habitada e normalmente há concertos de violão e celo na Sala Terrena. Ao mesmo em que o quarteto de cordas apresentava harmonias sinfônicas no Stadtpark, as ruas centrais da cidade eram interditadas para dar lugar a um show de rock de um grupo austríaco. Enquanto a bateria atropelava a guitarra, que tropeçava no baixo, que desconsiderava o teclado, um galera de cerca de 2 mil jovens com cabelos cor de laranja, amarelo-canário, azul-celeste e verde-limão, entre outras cores até então inexistentes, se acabava de tanto pular e se sacudir, indiferente à proximidade da veneranda Casa de Ópera, cujas portas foram abertas em maio de 1869 para os acordes do Don Giovanni, de Mozart, ou dos 700 anos de arquitetura do Hofburg, o complexo palaciano em cujas salas a dinastia dos Habsburgo dava muitíssimo mais atenção e incentivo à cultura e à arte do que às necessidades do povo. Hoje, o mundo agradece, embora quem tenha vivido naquela época do lado de fora dos muros do palácio talvez preferisse mais pão e menos circo. Isso sem contar os retratistas, desenhistas e pintores que disputam o ponto na entrada dos palácios e museus, ou os orientais que manipulam marionetes, ou ainda os atores caracterizados de ciganos que divertem uma roda de turistas, ou mesmo o grupo de dança folclórica que interrompe o trânsito dos coches típicos. Por noite, há cerca de 200 espetáculos e shows em Viena. Podem ser óperas no Burgtheater, o mais prestigiado palco de língua germânica, ou sinfonias no Konzerthaus. Ou a ginga da world music, as batidas sempre iguais e os refrões chatíssimos de rap e funk, a pauleira do rock ou os improvisos de jazz em Schwedenplatz, uma concentração de bares e casas de música ao vivo que, durante o dia, não se dá um tostão por ela, mas que, à noite, faz a alegria do vivente. Para brindar o saldo dos flertes e as conquistas amorosas com vinho, preferencialmente branco, os vienenses foram além dos cafés e levantaram as heuriges, bares voltados para os prazeres de Baco e que, localizados a quilômetros do centro, costumam ter vinhedos no lugar de quintais. Imagine um lugar romântico. As mesas de madeira ao ar livre, com toalhinha quadriculada, compõem um dos cenários mais acolhedores e aconchegantes do mundo, com o verde das heras escorrendo pelas paredes, o tremeluzir das velas substituindo a luz do sol, as vinhas desenhadas no contraste das montanhas, os telhados de Viena ao fundo. Para tanto, em um dentre vários exemplos, basta passear pelo corredores e salões do Schönnbrun, o palácio de verão da nobreza, idealizado para ser o maior no gênero no mundo com seus jardins empetecados, suas centenas de aposentos, sua mobília e dourados maravilhosos, pensado e edificado para ser ainda mais suntuoso e monumental que o Versailles. Dependendo da história de seus antepassados, também é possível, sem valer-se de recursos da imaginação ou de evocações do império, emocionar-se - para o bem ou para o mal - com o passado recente da cidade, que formou fileiras com os nazistas e foi bombardeada pelos aliados. Na saída da Stephansdon, a catedral mais bela da cidade, com imponência gótica e maravilhas renascentistas, há fotografias que mostram como a igreja foi arrasada pelas bombas. Come e bebe-se admiravelmente bem em Viena. Encontra-se de tudo na cidade, embora, reconheça-se, com preços nem sempre muito em conta. Mesmo num dia sem graça como uma terça-feira à tarde, a maioria dos vienenses parecem saídos de um desfile de moda: os homens com ternos impecavelmente bem cortados, as mulheres com modelos tão ou mais elegantes do que os parisienses, sejam eles da linha casual ou executiva. Os brasileiros, no entanto, preferem destinos mais na crista da onda, como Paris, Londres, Nova York e, em escala menor, Roma, Madri, Lisboa e Amsterdã. Para muita gente, será uma surpresa saber que em Viena há um pouco de cada um deles. Viena tem os cafés parisienses, os shows e malucos de Londres, um lado moderno e vanguardeiro como o de Nova York, a tradição romana, a vocação para o vinho dos espanhóis. No século 10, a dinastia dos Banberg domina a cidade e a transforma num importante centro comercial. A cereja no topo do sorvete continua lá na forma de museus e de todos os outros lugares que comportam arte de boa qualidade. O sorvete dos Habsburgos, porém, derreteu com o final da Primeira Guerra Mundial. Mas não é preciso saber nada disso para apreciar Viena, embora seja fato consumado que os brasileiros sabem pouco da capital da Áustria - e até aí, tudo bem, os vienenses sabem menos ainda do Brasil. Tem 2 milhões de habitantes, o que a torna um caso raro no mundo, uma das únicas capitais que tinha mais moradores em 1918 (2,6 milhões) do que hoje. Se não quiser guardar todos esses nomes, grave só dois que você se localiza bem: o parque Stadtpark e a praça Karlsplatz, onde fica a Karlskirche, outra importante igreja, no meio de um parque na saído do metrô. Viena é uma das cidades mais seguras da Europa. O Danúbio era apenas um rio que nascia na Alemanha, cruzava a Áustria e desembocava em terras russas até o dia em que Strauss compôs a valsa mais famosa do mundo. A partir dai tornou-se símbolo de Viena - embora, na verdade, o rio, em si, passe meio longe do centro da cidade, O que se vê ao lado é apenas um canal dele, este sim enfeitando uma região mais central. O pequeno Wolf nasceu em 1 756 em Salzburgo, a 298 quilômetros da capital do império. Mudou-se para Viena só aos 26 anos. arrastou multidões ao cinema para assistir a uma trilogia de filmes da década de 50. O Strauss famoso, na verdade, eram dois. O pai, Johann I, autor de marchas e valsas do século 19, e o filho, Johann II, que compôs verdadeiros hinos valsantes de Viena. O primeiro deles foi o No Belo Danúbio Azul, de 1867, que pegou mais do que uma marchinha no carnaval. Com o sucesso, Strauss repetiu a fórmula em outras celebrações da cidade, como Contos dos Bosques de Viena e Sangue Vienense. O coral mais famoso de Viena foi criado em 1498 pelo imperador Maximiliano I, um grande incentivador das artes. Hoje, os Wiener Sängerknaben tocam aos domingos de manhã numa capela construída no século 13. Lá, você pode ouvi-los, mas não tê-los. A primeira providência ao chegar é ver o que está em cartaz na cidade - peças balés, shows, concertos, bailes, óperas, os horários das apresentações dos Meninos Cantores, da Escola Espanhola de Equitação, os dias de funcionamento dos museus e por aí afora - e reserve seu ingresso. Eis dois endereços de agências para comprar ingressos antecipados: Reisebüro Intropa, na Kärntnerstrasse 38 (515 14-225), e Viena Ticket Service, que fica na Bórsegasse 1 (534-1775). Há vários pontos de carruagens espalhados pela cidade. Dois deles são: o da Stephanplatz e o do Hofburg, o palácio imperial de inverno que hoje abriga, entre outros, a sede do governo austríaco. Almoce no Sacher (Philarmonikerstrasse 4) e coma sacherorte de sobremesa. Fica bem atrás da Casa de Ópera. A seguir caminhe muito pelo centro, gaste mesmo a sola do sapato conhecendo os principais pontos de referência. Não deixe de entrar na Stephansdon, a igreja mais famosa de Viena, cujo telhado em mosaico é formado por 250 mil peças sobrepostas. Dê uma de joão-sem-braço e junte-se a um dos muitos grupos de excursão e fique ouvindo as explicações do guia. No jantar, experimente a comida austríaca, muito parecida com a alemã. Tente o moderno Plachutta (Wollzeile 38, 512-1577) ou o Zum Schwarzen Kameel (Bognergasse 5, 533-8967), um dos mais tradicionais, que foi freqüentado, inclusive, por Beethoven. Lá, você conhece lugares históricos, como a Sala dos Espelhos, onde Mozart tocou pela primeira vez em Viena, aos 6 anos de idade. O segundo leva o dobro do tempo, visita quarenta salas e custa 11 dólares. Não deixe de ver também os jardins do Schönnbrun, que são belíssimos e merecem caminhadas bem demoradas. Ao final dos jardins, está a entrada do zoológico, outra coisa que vale a pena conhecer, inclusive pelo café que funciona lá, onde você pode tomar um lanche. À noite, continue explorando a comida austríaca. Vá ao Halali (Neuer Markt 2, 512-8410), que tem bons pratos de caça, ou o Stadtbeisl (Naglergasse 21, 533-3507), uma casa do século 18 muito procurada por turistas. Mergulhando na cultura comece pelo Hofburg, o palácio de 2 500 salas que faz parte de um complexo que inclui o gabinete do presidente, igreja a capela onde os Meninos Cantores exibem seu talento (entrada a 28 dólares). o salão de apresentação dos cavalos da Escola Espanhola (29 dólares o ingresso), a Biblioteca Nacional e diversos museus. Você pode entrar tanto pela Michaelerplatz, onde há ruínas com 2000 anos de idade, ou pelo Opernring, um anel viário que abraça Viena. Esta entrada também dá acesso aos jardins do Burggarten, onde está a estátua de Mozart. A partir do Hofburg, atravessando a rua, você dará com uma praça em cujo centro há uma imponente estátua da imperatriz Maria Theresa. Em seu reinado, entre 1740 e 1780, Viena tornou-se a capital musical da Europa. No final da tarde, às 5 horas, com o ingresso que você comprou no primeiro dia, chegou a hora de assistir à apresentação do Das Wiener Konzertduo, um concerto de violão e celo para uma seleta platéia de quarenta pessoas na Sala Terrena, onde Mozart tocava para os amigos. Fica na Singerstrasse 7, 310-5720, perto da Stephansdon. O ingresso custa 40 dólares. Você pode jantar lá perto no Zum Kuckuck (Himmelpfortgasse 15, 512-8470), que serve uma mistura de comida vienense com internacional, ou no Do & Co, com vista para a igreja iluminada. Do lado de fora, passeie pelos jardins e aprecie a paisagem. É do Belvedere que se tem uma das mais belas vistas de Viena, com seus telhados coloridos e a torre da Stephansdon saltando do meio deles. A seguir, para não perder o embalo dos cenários amplos, aproveite que você está meio longe do centro e siga até o Prater, onde fica um parque e diversões, com a maior roda-gigante da Europa, da qual se vê toda Viena. Coma no restaurante Lustaus, que fica na ponta oposta da avenida Hauptalle, perto do campo de golfe. Vale a pena iniciar o dia pela Casa de Freud, hoje museu, literalmente o berço da psicanálise. Fica na Berggasse 19 (319-1596) e abre diariamente das 9 às 16 horas. Saindo de lá, conheça o Mak, Museu de Arte Aplicada, na Stubenring 1 (71-1360), o deleite dos arquitetos, com peças para casa, vasos, móveis, tapetes, pequenas esculturas e muito mais. Almoce no delicioso café do Mak, cuja entrada fica no número 5 da mesma rua. Se estiver calor, fique nas mesinhas do lado de fora. A tarde, mas só se tiver sol, faça um programa tipicamente vienense: vá para as bandas da ONU, pegue o barco e desça na Ilha do Danúbio, onde há bares, cafés e quiosques que vendem ótimos sanduíches de carne ou presunto. À noite, depois da Spera, dê um descanso a seu estômago e jante comida japonesa. O melhor restaurante deste gênero na cidade é o Kikkoman Hoshigaoka (Führichgasse 10, 512-2720). Das 17 horas em diante, explore as heuriges de Viena. Em teoria e geralmente na prática, os donos devem produzir o vinho que vendem. Há boas também em Heiligenstadt. como a Mayer am Pfarrplatz, que fica no final da Kahlenbergerstrasse. Visite outro cartão-postal de Viena, a Hundertwasser Haus, naesquina da Löwengasse com Kegelgasse. Se for verão, época em que o sol só se põe às 22 horas, sente-se a uma das mesas do Kursalon, peça uma torta, um café e assista ao concerto de um quarteto de cordas, que começa por volta das 17 horas e acaba lá pelas 19 horas. No inverno não há espetáculo. Dois obrigatórios são o Central (Palais Ferstel, na Herrengasse), justamente festejado por escritores como o austríaco Arthur Schnitzler, um dos grandes nomes da literatura universal - a decoração do Central é esplêndida -, e o Landtmann (Dr Karl Lueger Ring 4, perto do Burgtheater), que era freqüentado por Freud e hoje é ponto de encontro de jornalistas e políticos. O cardápio inclui frutos do mar como linguado e lagosta. No mesmo nível, há o Steirer Eck, na Rasumofskygasse 2 (713-3168), onde, a partir das 10 da manhã há um famoso gabelfrüstück, que quer dizer café da manhã no garfo, e inclui uma mistura de vísceras de aves. Se quiser almoçar num cartão-postal, vá ao Do&Co que fica na Haas Haus, o shopping envidraçado da Stephansplatz, com vista para a igreja (535-3969). Este restaurante de comida internacional, que vai de bifes a sushi, é o mesmo que fornece refeições de bordo da Lauda Air, a companhia do ex-piloto austríaco Niki Lauda. não deixe de provar os doces e as tortas dos quiosques. Se quiser fast food, tente o ótimo Nordsee, de frutos do mar. Há vários, inclusive na Kärntnerstrasse. O mais famoso deles é o chamativo Haas Haus, na Stephansplatz. É bonito, mas está longe de ter a variedade dos shoppings das capitais brasileiras. Você tem muito mais chances de encontrar o que quer percorrendo as lojas da cidade. Uma das principais ruas do comércio chique é a Kärntnerstrasse (strasse quer dizer rua), que começa na Casa de Ópera, no centro. Os preços vão de 10 dólares ao infinito. Se você é do tipo que gosta de mercado de pulgas, o mais famoso de Viena acontece aos sábados. Para chegar até lá, pegue o metrô e desça na estação Kettenbrückeng. A rua do comércio mais popular chama-se Mariahilferstrasse. Um litro de vinho branco custa entre 10 e 12 dólares, dependendo do tipo. Se o que você quer é cair na noite, tente no final de semana os bares da Schwedenplatz, o Triângulo das Bermudas vienense. Comece, por exemplo, com o Roter Engel, na Rabensteíg 5. Para botar para quebrar, arrisque-se no U 4 Club, um dance dos mais movimentados. Música alternativa na segunda, balanço de festa na terça, techno na quarta, pauleira na sexta, a intragável house no sábado e música dos anos 70 no domingo. O U4 fica na Schönbrunnerstrasse 222 (85-83 18). Se você tiver curiosidade de conhecer a disco mais antiga de Viena, siga até a Atrium (Schwindgasse 1), que toca principalmente música das décadas de 60 a 80. Os amantes do jazz podem, apesar do nome, dirigir-se sem receio ao Bom Bom, na Johannesgasse 33, onde há shows ao vivo na maioria das noites. No verão e na primavera, você pode tomar o seu café ao ar livre, seja nos parques, seja no centro da cidade. No inverno, em janeiro, há o Fasching, o famoso carnaval vienense. A cidade é ótima para caminhar.
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