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SIDNEY

Do outro lado do planeta, a bela e surpreendente cidade que nasceu como uma colônia de prisioneiros, Sidney é o melhor exemplo de que a Austrália é uma versão mais tropical - e melhorada - da Inglaterra. Como numa receita bem-sucedida em que alguns ingredientes são acrescentados por acaso, tornando o gosto do prato ainda mais irresistível, a simpatia e o bom humor dos australianos, somados ao tempero que as diferentes migrações trouxeram, fizeram de Sidney uma das metrópoles mais bonitas do planeta.

Sidney, a maior cidade da Austrália, é limpa, bonita, organizada, civilizada e ainda tem outras vantagens: o aeroporto fica a apenas 20 minutos do centro e suas maiores atrações - as praias, o mar, o porto, as montanhas, o surfe e as atividades ao ar livre - são todas grátis. Os locais dizem que ao contrário de Melbourne (com a qual há uma rixa tipo São Paulo/Rio), que foi planejada, Sidney cresceu desordenadamente. Mas os australianos não têm a mais vaga idéia do que seja de fato desordem. Qualquer morador da cidade que passasse apenas uma tarde no centro de São Paulo, depois de se desesperar profundamente, teria de repensar o que significa para ele a palavra caos.

Só para ter uma idéia, o salário mínimo na Austrália é de 20 mil dólares australianos ao ano, o que significa cerca de 1 450 reais por mês. Pode-se entrar esfarrapado e com uma mochila suja no melhor hotel cinco estrelas da cidade que ninguém vai dar ao menos uma medida. O tratamento, gentil, será o mesmo dispensado ao freguês do lado, que pode ser um senhor de terno. Em Sidney, aparência não é documento. Numa tarde de outono em Bondi Beach, uma das praias da cidade, uns passeiam encapotados enquanto outros tomam duchas de biquíni. Tolerante, a cidade acolhe diferenças e as organiza harmoniosamente. Tanto que é tida como a segunda cidade gay do mundo (depois de São Francisco).

É legalmente permitido no Estado de New South Wales (do qual Sidney é capital) que um homem faça sexo com outro desde que ambos sejam maiores de 18. Entre mulheres, a idade cai para os 16 anos. Embora até antes da Segunda Guerra Mundial, a maior parte da população (hoje 3,7 milhões de habitantes) fosse de descendentes de ingleses e irlandeses, depois dessa data houve enormes migrações da Grécia e Itália, bem como da antiga Iugoslávia, do Líbano e da Turquia, sem contar vietnamitas, cambodjanos, tailandeses, filipinos e indianos, entre outros, que chegaram depois, atraídos pelo alto nível de vida.

Estima-se que 15% dos australianos falem outra língua que não o inglês quando chega em casa, e que em Sidney essa proporção seja ainda maior. Mas foi graças a todos esses povos, sem esquecer os aborígines, que já estavam ali antes de todos eles, que em Sidney é hoje comum encontrar jornais chineses, restaurantes libaneses ou ouvir no mercado de final de semana no bairro antigo de The Rocks ninguém menos do que Daniela Mercury, apregoando em altos brados pelos alto-falantes que o canto dessa cidade também é ela - acredite se quiser. Aqui se pode degustar de McDonald’s a refeições malaias, de pratos da Indonésia até combinações de culinária francesa com produtos australianos típicos, como canguru.

Parece uma ironia bem planejada do destino que em apenas 200 anos uma cidade que surgiu para ser uma colônia penal, onde as pessoas seriam levadas para ficar segregadas da sociedade, se transformasse nessa terra cosmopolita e liberal. A história de Sidney começou porque as cadeias na Grã-Bretanha estavam superlotadas e a Guerra de Independência americana interrompeu o transporte de convictos para a antiga colônia. Um núcleo foi estabelecido e a cidade cresceu ao redor do porto, chegando aos 4 mil habitantes com mais dois carregamentos de prisioneiros. Quando os navios retornaram com as provisões, vários coitados deixados na ilha já haviam morrido de fome.

Dificuldades à parte, a cidade prosperou e somente dois séculos mais tarde não só tendências gastronômicas e povos vivem ali amigavelmente como até a arquitetura da cidade é um exemplo de sucesso e boa vizinhança. Uma secular igreja de pedras surge ao lado de um arranha-céu espelhado. E o requintado e o popular - Kings Cross, o bairro da luz vermelha com suas casas de strip-tease, prostitutas e baixo mundo - e a sofisticada Opera House completam o cenário de diversões da cidade lado a lado sem maiores rusgas.

A Opera House, cartão-postal mais manjado da cidade, começou a ser construída em 1959 e foi inaugurada oficialmente pela rainha Elizabete II catorze anos depois de muitas demoras, disputas e dificuldades técnicas. O antigo símbolo de Sidney, a ponte Sydney Bridge, por exemplo, foi feita em duas metades, partindo cada uma de uma das costas do porto, sob a batuta de um time de engenheiros que cruzavam os dedos para que seus cálculos estivessem certos e elas se encontrassem no meio do caminho. Digna de uma ilha de proporções continentais, Sidney é uma das cidades mais espalhadas do mundo. Antigamente as casas eram construídas uma grudada na outra como na "mãe Inglaterra", mas depois se percebeu que não havia razão para tanto. Sidney acomodou-se, espaçosa, entre o mar e as Blue Mountains, uma cadeia de picos a 70 quilômetros da costa. Há álcool à disposição por todos os lados em lojas que vendem apenas bebidas, algumas inclusive com um sistema de drive thru. O gosto é tamanho que muitos restaurantes trazem estampados na entrada em letras garrafais a misteriosa sigla BYO. É assim que fazem os locais: passam numa das tantas lojas de bebidas da cidade, compram seu spirit preferido e adentram o restaurante com a(s) garrafa(s) em mãos. O estabelecimento cobra entre 1 e 2 dólares para abri-las, mas mesmo assim fica mais barato do que comprar o vinho marcado no cardápio (se eles tiverem licença para comercializar álcool) e você pode trazer aquele que mais lhe agrada. Há em outra cidade maneira mais civilizada de se tomar um porre?

Visite a Opera House (há tours das 9 às 16 horas por US$ 7,40). Depois, faça um cruzeiro por Sydney Harbour. Há vários roteiros com diferentes durações e preços. Na volta, almoce e passeie por The Rocks, o bairro antigo. Se for no final de semana, melhor ainda, o mercado e as atrações que acontecem por lá valem a pena. Para terminar, tome uma cerveja num dos pubs do bairro. À noite, jante em Darlinghurts ou Paddington.

Tire pelo menos metade do dia para as atrações do Darling Harbour. De Darling Harbour pegue o monorail e vá até Sydney Tower para completar sua visão da cidade, dessa vez do alto. O ônibus circular Bondi & Bay Explorer da STA saindo de Circular Quay faz um percurso interessante que permite conhecer o refinado subúrbio de Double Bay (também conhecido como double pay -pague em dobro - porque tem de chique a mesma proporção que tem de exorbitante nos preços); The Gap, um ponto famoso para apreciar o pôr-do-sol; Bondi Beach e ainda o Hyde Park em frente ao Australian Museum, um museu de história natural com uma excelente coleção de vida selvagem do país. À noite, arrisque uma ida até Glebe, o bairro boêmio próximo à universidade, repleto de cafés e restaurantes.

Pegue o ferry em Circular Quay e vá até Taronga Zoo. Se quiser andar mais, faça a trilha que sai do zoológico e vai em direção oeste para Cremorne Point, passando por parques, mato e ruas com belas vistas do porto de Sidney. Depois de tanta atividade, relaxe ouvindo jazz num bar ou comendo frutos do mar no Doyle’s.

360-3444) podem lhe dar informações e preços com opções para ver tudo da janelinha do carro ou com caminhadas, rafting e canyoning incluídos.

Alguns dos shoppings da cidade valem a pena. O requintado Queen Victoria Building na George St., construído em 1 898 no estilo de um palácio bizantino para ser o mercado central de frutas e verduras, foi recuperado para abrigar lojas e classificado como "um dos mais belos do mundo" por ninguém menos do que Pierre Cardin. O Strand Arcade, próximo à Sydney Tower, tem mais de 100 anos, mas suas lojas contêm o que há de mais moderno.

Para comprar arte aborígine (cara, porém muito bonita), tente o Aboriginal Art Centre na 117 George St. ou o da 7 A Liverpool St., em Paddington, onde a variedade será maior do que em lojas de souvenirs ou de aeroportos. Tente ver algum espetáculo na Opera House - você pode escolher entre filmes, balé, teatro, música clássica, rock ou ópera, é claro.

Os pubs são um must e o local preferido de quem mora na cidade para relaxar. O Molly Bloom’s Bar (no Mercantile Hotel, George St.) no bairro The Rocks tem música irlandesa com uma certa freqüência. The Hero of Waterloo e o pub Lord Nelson (do Brewery Hotel), ambos em Millers Point, são dos mais conhecidos de Sidney. Outras opções na cidade são: The Basement (29 Reiby Place, Circular Quay), com bom jazz. em Kings Cross), cheio e animado, tem bandas ao vivo ou DJs de quinta a domingo até as sete da matina. Algumas bandas famosas costumam tocar de incógnito no local.

Para chegar a Sidney é uma verdadeira maratona. Raramente faz menos de 10 graus no inverno (de junho a agosto) e no verão a média é de agradáveis 25 graus.

A comida costuma ser honesta e mais barata do que no Brasil. Roupa e presentes estão no mesmo nível ou mais caros. Uma cerveja custa US$ 1,30; uma garrafa de bom vinho nacional, US$ 9; e um Big Mac, US$ 2,26. Bumerangues vão de US$ 4,50 a US$ 45 dependendo do acabamento.

Nos escritórios da STA em Circular Quay (tel.:13-1500) pode-se comprar passes que incluem transporte e ingresso para algumas atrações da cidade com preços mais em conta.

 

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