© 2013 STW Turismo, todos os direitos reservados - Av Lucianinho Melli, 177 Osasco SP Brasil CEP 06083-190 - FAX (+55 11) 3682-0057

  

PASSAGENS AEREAS    
Pacotes turísticos, passagens aéreas, hotéis, seguro viagem, cruzeiros, fotos, dicas...

 

Passagens Internacionais
Passagens Baratas Johanesburgo

Entenda como obter passagens aéreas promocionais: Passagens Aereas Internacionais

JOHANESBURGO

Mais de oito horas de vôo separam Johanesburgo do Rio e de São Paulo. O que não é nem um pouco remoto se lembrarmos que a mesma distância nos separa de Miami, nosso shopping center predileto. E nem é preciso quebrar a cabeça para vir até aqui: vôos diretos da South African Airways e da Varig, quatro vezes por semana, ligam os dois países via aérea.

Superados os inconvenientes logísticos, a questão é saber o que fazer na África do Sul. Muito. Reserve pelo menos dez ou quinze dias de suas férias para ter um panorama amplo, embora superficial, do que é este país. O slogan oficial do turismo sul-africano é "um mundo num país" e, embora slogans costumem exagerar, não se pode dizer que este mente.

A uma hora e meia de Johanesburgo, quase chegando à remotíssima Botsuana, fica o complexo de Sun City, que, entre outras coisinhas, tem uma praia artificial com ondas índicas e um hotel que se auto-atribuiu seis estrelas. O Palace é, de fato, um delírio de 200 milhões de dólares, onde elefantes de bronze convivem com chafarizes e tapeçarias e onde o luxo e a fantasia foram levados ao paroxismo.

O resultado visual fica na fronteira entre o brega e o maravilhoso, mas indiscutivelmente é tão colossal que você precisa conhecê-lo, mesmo que não tenha os 3 mil dólares que custam suas suítes mais caras ou os mil que se cobram pelas baratinhas (não se preocupe: há outros hotéis no complexo).

De 1992, quando foi inaugurado, para cá, o Palace é de longe a maior atração de Sun City, que na verdade é uma espécie de parque temático, com pontes que chacoalham pela força de terremotos artificiais e escorregadores aquáticos que despencam entre mirabolantes jardins tropicais. São 800 milhões de dólares investidos para atrair especialmente turistas orientais, generosamente empregados na construção de cassinos, campos de golfe, teatros, cujos espetáculos rivalizam com o de Vegas e outras dezenas de atrações, inclusive uma reserva natural cheia de leões, elefantes e outros bichos.

E falando em bichos, afinal, não foi por isso que você veio para a África? Então reserve pelo menos dois dias para enfim se sentir como Indiana Jones ou o Jim das Selvas, fazendo um safári no lugar que, esse sim, você estava esperando encontrar. Chama-se Kruger Park, fica na fronteira com Moçambique e tem mais ou menos o tamanho do Estado de Israel. Ali vivem mais de 100 mil mamíferos, de 290 espécies, entre os quais os chamados Big Five: o leão, o leopardo, o rinoceronte, o hipopótamo e o búfalo. Fazer um safári moderno - isto é, sem armas - é um excitante e aventuresco jogo de esconde-esconde. Os jogadores são você com seu carro (sem o qual você será possivelmente devorado) e os animais. O tabuleiro é uma região de campos e arbustos, aparentada das savanas quenianas. O objetivo é encontrar os bichos. Não vale girafa, babuíno, impala, zebra, gnu ou hiena. Esses são fáceis demais. Você tem de tentar avistar os cinco grandes, nem que para isso faça várias tentativas (os melhores horários são de manhã bem cedo ou no final da tarde). Se conseguir, ganhou. Se puder vê-los, ainda por cima, mastigando um antílope ou um javali, então é safári premiado.

Há, basicamente, duas maneiras de fazer um safári. A mais econômica é hospedar-se nos alojamentos públicos do parque, dos quais o maior é o Skukuza Camp. Nesse caso, você vai precisar alugar um carro e percorrer as estradas liberadas (quase todas asfaltadas) olhando atentamente até achar. A outra é escolher um dos muitos campos privados da região, onde você vai ter hospedagem de primeira e emoção mais autêntica, circulando em Land Rovers abertos, guiados por rangers armados acompanhados de rastreadores experientes. Ao contrário dos carros alugados, os jipões com cara de África não ficam nas estradas, mas enveredam pelo meio do mato, aumentando sensivelmente sua chance de topar com um elefante, muitas vezes decidido a virar o veículo com todos os seus passageiros.

Safári é assim mesmo: sustos intercalados por sensações primitivas que você nem imaginava que existissem. Riscos? Poucos para quem respeitar duas normas: não sair do carro em hipótese nenhuma e não trafegar a mais de 50 quilômetros por hora, porque uma trombada com um rinoceronte é fatal - e não para ele!

Encerrado esse trajeto, você não será exatamente um expert em África, mas, com certeza, terá passado férias memoráveis. Sem dizer que sua percepção sobre a África do Sul sofrerá profundas mudanças. Não mais aquele continente remoto, que com certeza está quilômetros ao norte da civilização que se desenvolveu por aqui. Não mais aquele país sombrio onde homens mastigavam homens como hienas fazem com pequenos roedores nas selvas. O país que amanhece nesta parte do mundo ainda está sujeito a chuvas e trovoadas. Mas pode-se perceber o arco-íris de Desmond Tutu começando a luzir no horizonte.  

Quase em linha reta para leste, a África do Sul fica cinco horas adiante do Brasil (horário de Brasília). A partir de 15 de outubro, com o início do nosso horário de verão, a diferença cai para 4 horas. O que ainda dá muita canseira na chegada. O vôo leva pouco mais de oito horas para cobrir uma distância de 6 500 quilômetros.

No verão (que coincide com o nosso), faz um calor semelhante ao do Rio, com chuvas à tarde. Agora, uma surpresa: o inverno pode ser muito frio, com temperaturas abaixo de zero e até um pouco de neve. Quem diria? Leve roupas esportivas para usar quase sempre. Se você for ficar no hotel seis estrelas, leve terno e gravata para não se sentir deslocado. Deixe o boné em casa: na África do Sul há uma enorme variedade de chapéus de safári.

As rodovias são excelentes, mas com grandes distâncias e mão inglesa de direção, o melhor é você usar a excelente infra-estrutura aeronáutica. A África do Sul tem boas companhias aéreas, das quais a maior é a South African Airways (SAA).

Há risco de se contrair malária na região do Kruger Park, especialmente nos meses de verão. Por isso, é obrigatório vacinar-se antes de sair do Brasil. Pode-se fazê-lo nos aeroportos internacionais. É de graça e nem dói muito. Vacine-se dez dias antes de embarcar.

Se você quer ter uma visão razoável do país, fique pelo menos uma semana. Chegando à África do Sul, procure o balcão da Satour, a empresa oficial de turismo pois como a África do Sul estava fora do circuito, não há muitos guias turísticos atualizados disponíveis no Brasil.  Tire muitas fotografias - para não dizerem que você é mentiroso -, e traga vários livros sobre animais e parques nacionais (os que existem por aqui são ótimos) e, se tiver sorte, um autógrafo do presidente Mandela, o grande ídolo nacional.

O serviço de 10% já vem incluído nas notas dos restaurantes. Para o carregador de malas dê 5 rands (pouco mais de um real por volume). Os motoristas de táxi esperam algo em torno de 10 ou 15%.

 

Solicite uma cotação de passagens aéreas em promoção: Passagens Aereas Johanesburgo

                 
Passagens aéreas baratas é com a STW Turismo!