Mato Grosso do Sul Campo Grande

A história de Campo Grande é calçada em três destacados vultos: o poconeano João Nepomuceno e os mineiros José Antônio Pereira e Manoel Vieira de Souza. A José Antônio Pereira dá-se as honras e glorias de fundador da cidade. Pois ele e sua comitiva acamparam, em 21.06.1872, em um local que denominaram mato cortado, onde se encontra hoje o horto florestal.

Amor à primeira vista é o que geralmente declaram os visitantes ao manifestar seu entusiasmo pela beleza de Campo Grande. As amplas e floridas avenidas, a fartura de verde, sol e espaço, o trânsito fluindo sempre tranquilo transformam qualquer viagem pela cidade num passeio. 

A Feira Central  realizada na região central, com variedade de produtos hortifrutigrangeiros, artigos importados, doces, roupas, artesanato e iguarias tradicionais: espetinho de filé com mandioca cozida, chipa, pamonha, dobradinha, pastéis e pratos da culinária japonesa, ja incorporados a nossa. É a mais tradicional e concorrida feira de Campo Grande, ponto obrigatório de visitação turística. À noite e pela madrugada, se transforma em ponto de encontro de turistas, artistas, boêmios e famílias, que vão a busca das iguarias gastronômicas locais.

Feira Indígena Instalada na Praça Oshiro Takamari que também abriga o Mercado municipal A Feira Indígena e o espaço da resistência Cultural e subrevivência econômica de alguns índios que vivem na região. Ali os índios comercializam produtos nativos, como: palmito, pequi, guavira, cajú, plantas e ervas medicinais mel de jati e artesanato.

Feira de Artesanato Possui 30 box, com produtos de cerâmica, linha, madeira, arame, shows musicais toda quinta-feira a partir das 19:30h. Esta praça é palco da história de Campo Grande, desde 1988, quando sediava casamentos, desfiles cívicos e servia de estacionamento para carros de boi.

Fazenda Pontal das Águas Quiosques com redes, piscina, campo de vôlei/futsal, sala de jogos, cachoeira, rio, lago, trilha em mata ciliar, passeios em pomar, plantações, campos, mangueiros para lida do gado.

Horto Florestal Área verde de 4,5 hectares, abriga espaço de lazer e várias espécies de árvores nativas, preservando suas características próprias. Considerado um atrativo natural. Passou a ser Horto Florestal em 1956. O local dispõe de orquidário, espelho d´água com espaço para manifestações culturais, pista de bicicross, pista de skate, teatro de arena coberto para atividades múltiplas, projeto de reflorestamento e paisagismo, biblioteca pública e centro de convivência para idosos.

Parque das Nações Indígenas Maior área verde do país, localizado dentro do perímetro urbano com 119,2 hectares. É um espaço de lazer. Alguns dos seus atrativos são: museu, restaurante, duas conchas acústicas, um grande lago, pista para caminhadas, monumentos e belíssimas paisagens.

Parque dos Poderes Centro do poder estadual, abriga todas as Secretarias de Estado, Assembléia Legislativa, além do Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, Governadoria e o Palácio das Comunicações / TVE ( TV - Educativa).

Parque Estadual do Prosa No Parque se encontram a nascente dos córregos Prosa, Joaquim Português e Desbarrancado e também o CRAS (centro de reabilitação de animais silvestres. Possui 135 hectares de cerrado, rico em fauna, flora e possui 2 km de trilha). Oferece aos visitantes caminhadas pelas trilhas, exposição de arte e venda de artesanato.

Barroate Artesanato indígena, galeria de quadros, esculturas em madeira (voltadas para a fauna e flora regional), trabalhos em cerâmica, trabalhos manuais (tapeçaria, bijouterias e miniaturas) e souvenir.  

Casa da Memória Arnaldo Estevão de Figueredo Denominada também PROTERRA, Museu de Ambiência, a Casa da Memória é a antiga residência do 1º agrimensor e Ex. Governador de Mato Grosso Arnaldo Estevão de Figueiredo. Espaço cultural, cujo objetivo é preservar a história de um trabalho pioneiro, responsável pela estruturação fundiária de MS e MT.

Casa do Artesão Espaço restaurado com grande diversidade de peças artesanais do estado, como: cerãmica indígena, tecelagem, cestarias, fauna e flora do Pantanal feitos em argila, etc.

Comunidade Tia Eva Ex escrava Eva Maria de Jesus, nasceu em Mineiros-GO, em 1847, deixa sua terra Natal em 1905 chegando em Campo Grande num carro de boi, trazendo suas 3 filhas. A associação dos descendentes da Tia Eva é registrada e as reuniões acontecem no Salão da igreja de São Benedito.

Estação Ferroviária Ferrovia construída em 1914 no Governo de Venceslau Brás, aumentando a população do Município. Foi um marco importante para o desenvolvimento da região. Possui um conjunto arquitetônico de época que conta a chegada do trem, vindo de São Paulo em 1930, cujos trilhos corriam até as fronteiras com a Bolivia (Corumbá), Paraguai, (Ponta Porã e Porto Murtinho).

Igreja Santo Antônio Construída no local da 1º Igreja de Campo Grande. Santo Antônio Padroeiro da Cidade recebeu o título de Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Abadia, após a benção do Papa Jõao Paulo II.

Igreja São Benedito Além da religiosidade lembra os descendentes de sua fundadora Tia Eva, lembrada em comunidades negras de todo o país. A líder construiu a Igreja em 1910 para pagar uma promessa feita a São Benedito. A igreja foi decretada Patrimônio Cultural de Campo Grande em junho de1998. A imagem de São Benedito esculpida em madeira e trazida de Goiás por

Igreja São Francisco de Assis Construção harmônica, estilo colonial, Igreja dos Franciscanos. Forma com o cunjunto ferroviário, um marco referencial urbano da parte mais antiga da cidade.

Memorial da Cultura Indígena Localizado na única aldeia indígena urbana do Brasil. O Memorial foi construído com bambu tratado, coberto com palha de bacuri e possui área total de 340m², sendo 280m² no primeiro piso, onde oferece espaço para exposições e comercialização de objetos de artesanato, receptivo e sanitários. O mezanino tem 60m². A construção contempla os visitantes portadores de necessidades especiais com banheiros adequados.

Morada dos Baís - Pensão Pimentel um dos primeiros e mais importantes comerciantes da cidade. Com sua morte, em 1938, o prédio foi alugado para o Sr. Normando Pimentel e transformado na Pensão Pimentel, uma das primeiras referências de hospedaria em Campo Grande, funcionando até 1979. Após a sua revitalização, o lugar se transformou num dos principais pontos turísticos do município, sendo parada obrigatória para quem quer saber mais de turismo, da cultura e da história de Mato Grosso do Sul. Possui no local, um centro de informações turísticas e culturais do SEBRAE/MS, salas de exposições temporárias e museu Lídia Baís de responsabilidade da FUNCESP, salas das universidades UFMS e UCDB e escritório do Campo Grande Pantanal Conventions & Visitors Bureau. 

Museu da Força Expedicionária Brasileira - FEB Capacetes, fragmentos de armamentos e pistolas alemãs, fotografias, casacos, objetos de acampamento, entre outros, são peças do Museu da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que funciona no prédio do Colégio Militar de Campo Grande, levando o visitante a uma viagem aos campos gelados da Itália, durante a campanha da FEB na Segunda Guerra Mundial. 

Via Rodoviária Partindo de São Paulo: BR-267 ( Via Pres. Epitácio), BR-262 (Via Ilha Solteira). Partindo do Paraná: BR-163 Partindo do Mato Grosso: BR-163 Partindo de Minas Gerais: BR-497 Partindo de Goiás: BR-060

Clima  Tropical chuvoso de savana Temperatura Média 23°C

Distâncias Brasília - 1.134 km Cuiabá – 694 km São Paulo - 1.014 km